LEITURA QUALIFICADA
Nos últimos tempos temos convivido com dois tipos de pessoas:
1 – As que buscam informações constantemente e confrontam dados. Pesquisam o mesmo assunto em várias fontes e daí formam a opinião, a convicção.
2 – Os que preferem o nivelamento inferior! Tais pessoas não pesquisam e preferem uma linguagem chula e com vocabulário pobre.
Não são formadores de opinião! Na verdade - são repetidores da pobreza de conhecimento, seguidores dos idiotas de plantão e que se acham a “última bolacha do pacote”.
LIMITAR/FECHAR
Está provado que o lockdown não tem eficiência.
Onde foi adotado não funcionou e desgraçou a economia. Recentemente publicamos um estudo da Confederação Nacional do Comércio – referente a 2020 – onde 75 mil estabelecimentos comerciais de pequenos à médios, fecharam.
Estima-se em mais de 200 mil pessoas desempregadas.
A limitação sim, pode funcionar – desde que tenhamos instrumentos de fiscalizações eficientes e penalizar severamente quem descumprir.
Fora isso é chover no molhado e piorar a situação.
ESSENCIALIDADE
Mas afinal de contas, o que é atividade essencial?
Essencial para quem?
Essencial é que o cidadão ou cidadã tenha como pagar suas contas, colocar comida na mesa.
O essencial para o governo não é o mesmo essencial para quem depende da sua atividade para sobreviver.
Para citar apenas um setor – o turismo – vejam quantos profissionais estão com suas vidas em frangalhos:
- O dono do hotel
- O dono do restaurante
- Os empregos dos hotéis
- Os empregados dos restaurantes
- Os guias de turismo
- Os trabalhadores dos transportes de vans, taxistas, aplicativos
Até onde vai a burrice dos governantes?
Já escrevi, mas vou repetir para que não reste dúvidas:
“Quem prega o famoso fique em casa – com certeza absoluta – tem seu salário depositado na conta no final do mês.
E os demais? Não precisam viver?
Nos últimos dias, mal e porcamente, sobrevivem.
POR OUTRO LADO
Um ano depois da pandemia, os nossos políticos de Brasília (sim, a responsabilidade é deles) não criaram Leis que estabeleçam penalidades aos que não respeitam as regras.
Gritam por dinheiro por seus Estados (e os ladrões adoram isso), criam Lei para quem “furar a fila da vacina”, mas se esquecem dos que não dão a mínima.
Nunca é tarde para repetir:
A situação chegou onde está por falta de respeito às regras.
Incomodados com o uso de uma máscara, agora se manifestam nas redes sociais – o esgoto da sociedade – e se queixam da falta de leitos de UTI.
NA FRENTE DE TODOS
Fomos os primeiros que noticiamos a greve dos caminhoneiros, antes dos grandes portais e dos jornalões.
Isso só foi possível, graças a fontes de extrema confiança que nos relataram sobre o movimento em andamento.
Na manhã de segunda-feira, recebemos áudios de lideranças estabelecidas em todos os cantos do Brasil e o que não faltou foram manifestações de insatisfação da categoria.
Chegaram ao limite do suportável e com toda razão.
O Brasil vai parar!
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