IMPRENSA MILITANTE
A visita de Elon Musk ao Presidente Jair Bolsonaro e os compromissos assumidos – entre os quais, os investimentos no Brasil – deixaram os militantes das redações – daquilo que um dia já foi jornalismo - em polvorosa.
Não faltaram manifestações contra a vinda do bilionário, textos com citações de “exploração do trabalho pelo capital, a culpa da pobreza é dos milionários e etc.”
Não aceitaram elogiar a visita, as conquistas que significarão para o Brasil e para os brasileiros.
O comportamento dessa imprensa venal – para economizar nos adjetivos – se compara ao sujeito mau caráter que não podendo elogiar a conduta irrepreensível de alguém – sem ter o que dizer – começa a procurar os defeitos ou tecer comentários desditosos.
Não passam de recalcados e que a cada dia que passa (sempre com tempo mais curto) enxergam o projeto do “consórcio de imprensa” fazendo água!
Vão afundar ainda mais!
FAZ TEMPO QUE AVISEI
Nos primeiros passos do Senador Dário Berger – quando anunciava sua saída do MDB e consequente filiação no PSB – alertei sobre algumas situações que estavam claríssimas naquele momento:
1 – Dário representa a velha política e que vem sendo rechaçada pelo eleitorado
2 – O MDB lhe oferecia a vaga no Senado e com todos os esforços partidários, apesar de ser uma eleição difícil (reeleição causa asco)
3 – Dário estava se achando a última bolacha do pacote e calculou que “sairiam correndo atrás dele, evitando a saída”. Calculou muito mal.
4 – Deixou o tempo correr e já havia perdido a condição de candidato do partido ao Senado
5 – Filiou-se ao PSB e ensaiou costuras com PT, achando que levaria alguma vantagem (e aqui alertei sobre a pernada de anão que levaria)
6 – Há mais de um mês, o “pinguço petista” disse que o candidato petista seria Décio Lima.
7 – Já há manifestações dos petralhas em redes sociais sobre a candidatura de Décio e nenhuma menção à Dário Berger.
8 – Para não ficar sozinho e abandonado, o senador Dário terá que aceitar o que for oferecido e muito provavelmente, o caminho será nada.
9 – Mal e porcamente, o PSB e Dário – serão apêndices sem nenhuma importância, ou, serão apenas usados e no sentido literal do termo.
10 – Ficou como aprendizado, a seguinte máxima: quem tudo quer – tudo perde.
VOLÚVEIS
O Deputado Ivan Naatz avaliou que: “os prefeitos que estão declarando apoio ao Governador Carlos Moisés, assinaram uma carta e com idas à Florianópolis, lembra o afilhado que sempre vai ao encontro do padrinho na esperança de ganhar algum dinheiro”.
Lembrou ainda que “conforme Lei Eleitoral, a partir de 30 de maio, os convênios estão proibidos – até para que os cofres públicos não sejam usados como moeda de compra – e aí veremos quem é quem! Agora fazem uma espécie de beija-mão e todos se apresentam como arroz de festa. Depois das convenções é que as coisas acontecerão”.
Naatz não deixa de ter razão!
A grande maioria das prefeituras não conseguirão apresentar projetos para receber recursos do Estado.
Vai ficar o dito pelo não dito.
ENTUSIASMADO
Antídio Lunelli tem saído entusiasmado dos seus encontros em todo o Estado de Santa Catarina.
No Oeste, Meio-Oeste, Sul do Estado – a agenda anda cheia de compromissos e com reuniões entre lideranças políticas, empresariais e também nos diretórios do MDB.
Com um discurso cada vez mais afinado com os anseios dos catarinenses, o pré-candidato do MDB cativa pela sua história de vida e pelos exemplos de sucesso que apresenta.
É a diferença que faz quem tem o que mostrar.
Simples, arranca boas gargalhadas dos ouvintes com os seus relatos de vida.
Quando fala sobre eficiência, o entusiasmo dos presentes segue na mesma euforia.
Tem citações do tipo:
- Fiz isso em Jaraguá do Sul e posso fazer a mesma coisa no Estado de Santa Catarina.
Sai dois locais e deixa nos presentes, a certeza de que é possível fazer diferente.
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