BRINCANDO COM A MORTE
Com todos os alertas, as medidas preventivas, os decretos restritivos, a situação caótica da pandemia, a quantidade de mortes, o que se vê é que algumas pessoas não estão nem aí.
A cada ação da fiscalização com o emprego de Policiais Militares, Policiais Civis e Servidores da Vigilância Sanitária, além de outros destacados, o flagrante é líquido e certo: estabelecimentos que descumprem - deliberadamente - as determinações e desrespeitam os horários de funcionamento fixados.
NÃO É SÓ ISSO
As pessoas que permanecem nos locais flagrados – em aglomerações – deveriam responder solidariamente pelo mesmo delito.
Mais: as penalidades deveriam ter mais rigidez, intimidar mesmo!
Do jeito que a coisa anda – com nenhuma certeza de nada – a prevenção ainda é o melhor caminho.
E tem aquele ditado que diz:
‘’É melhor prevenir do que remediar”
Serve como uma luva!
O QUE MUDA COM A PANDEMIA?
Tudo – é a resposta mais correta!
Deveremos atentar muito mais para a satisfação do cliente, resolutividade ágil, fazer a diferença no mercado de atuação.
Inovar, criar, gerar valor para clientes e consumidores.
Quem quiser permanecer na chamada “zona de conforto” e fazendo as mesmas coisas de sempre, o caminho e o cenário do futuro não se apresenta como sendo dos melhores.
O mundo mudou e você?
COBRANÇA
O presidente do Tribunal de Justiça, Ricardo Roesler, que também preside o Tribunal Misto do Impeachment contra o governador afastado Carlos Moisés (PSL), está sendo cobrado por todos os setores da sociedade. Desde os presidentes das federações empresariais e da indústria, passando por lideranças e, alguns prefeitos também começaram a se manifestar pela celeridade no processo.
Por conta do feriado de ontem, o prazo de 48 horas para manifestações vence hoje.
O desembargador Ricardo Roesler deverá definir a data do julgamento e muitos apostam entre o dia 30 de abril e os primeiros dias de maio.
SOLDO TEMPORÁRIO
Para quem não sabe e para àqueles que também não pesquisam, checam ou buscam informações, o esclarecimento é proveitoso:
Mesmo afastado do cargo e com o futuro indefinido,
Carlos Moisés continua recebendo o salário de governador. Por estar afastado, ele recebe 3/4 do valor integral, além de continuar morando no Palácio.
Mas tenha calma e não se precipite:
Caso volte às funções, Moisés será ressarcido – retroativamente - o que deixou de receber.
CADAFALSO?
Outro que pode estar caminhando para a guilhotina - ou forca, caso prefira - é o governador afastado do Rio de Janeiro, Wilson Witzel.
Seu julgamento foi marcado para o dia 30 de abril.
A decisão é do desembargador Henrique Carlos de Andrade Figueira, presidente do Tribunal de Justiça do Rio (TJRJ), que também preside o Tribunal Especial Misto (TEM).
O TEM é formado por 5 desembargadores e 5 deputados que vão definir o futuro político de Witzel.
Os autores da denúncia que pede o impeachment do governador afastado, os deputados Luiz Pualo (Cidadania) e Lucinha (PSDB), pedem que ele seja condenado por crime de responsabilidade e perca os direitos políticos por 5 anos.
Witzel está afastado do mandato desde agosto de 2020, por determinação do STJ, em um outro processo — que deu origem ao pedido de impeachment e que corre paralelamente.
O impedimento de Witzel é analisado por deputados e desembargadores do Tribunal de Justiça, que podem determinar a cassação dos direitos políticos.
O governador afastado foi denunciado pelo Ministério Público e se tornou réu pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Witzel é acusado de envolvimento em desvios de recursos na área da Saúde do Rio de Janeiro durante a gestão da pandemia.
Desde o início das investigações, Witzel nega ter cometido irregularidades e se diz "absolutamente tranquilo".
A suspeita é que o governador tenha recebido, por intermédio do escritório de advocacia de sua mulher, Helena Witzel, pelo menos R$ 554,2 mil em propina. O MPF descobriu transferência de R$ 74 mil de Helena Witzel para a conta pessoal do governador
Vale lembrar que o homem era Juiz Federal e tido como linha dura.
Foi com tal discurso que prometeu “moralizar” o governo do Rio de Janeiro.
Imagine se não tivesse prometido!!
A DATA
Consta que nesta data, o fidalgo português Pedro Álvares Cabral - tendo errado o caminho das Índias- descobriu o Brasil.
Reza a lenda que, as suas embarcações eram tripuladas por condenados e proscritos (assassinos, ladrões, golpistas, corruptos) uma vez que eram muito comuns os acidentes com naufrágios, mortes, doenças, ataques piratas, ou seja, as chances de nunca mais voltarem para Portugal, eram grandes!
Quem voltasse e levando tesouros para a coroa lusitana - até recebia o perdão pelos seus crimes.
Daí a explicação para a existência de tanta falta de caráter e roubalheira em solo brasileiro.
Coisa da genética!!
Comentários: