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Segunda-feira, 12 de Maio de 2025

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UM BRASIL INACREDITÁVEL

A cada dia fica mais evidente a 'identidade partidária"dos políticos

UM BRASIL INACREDITÁVEL
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POR FALAR EM NÁRNIA

O Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2) anulou três condenações do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral. As condenações se referem aos processos das operações Unfairplay (10 anos e 8 meses de pena), Ratatouille (18 anos de prisão) e C’est Fini (11 e 10 meses de reclusão).

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Os processos foram conduzidos pelo juiz Marcelo Bretas, afastado da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro. As informações são do jornal O Globo.

De acordo com decisão tomada pelos desembargadores da 2ª Turma Especializada, nesta quarta-feira (6), as operações Unfairplay e Ratatouille não deveriam ter sido julgadas pela 7ª Vara Federal Criminal, pois não teriam relação com a Lava Jato. Já o processo da C’est Fini foi anulado porque os magistrados consideraram que a Justiça Federal não era o foro adequado para o trâmite.

A anulação abateu 40 anos e 6 meses das penas de Cabral que, antes, somavam mais de 425 anos. Apesar da pena, o ex-governador do Rio de Janeiro desfruta em liberdade desde o final de 2022.

Vivaaa!

EXPERIMENTANDO O PRÓPRIO VENENO

Ao revogar a prisão do deputado estadual Capitão Assumção (PL), a Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Ales) assumiu a atitude inédita de “peitar” o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Os deputados estaduais capixabas se baseiam no entendimento do próprio Supremo: em 2019, julgamento do plenário do STF estendeu às respectivas casas legislativas a prerrogativa de validar ou não decretos de prisão de parlamentares, que também têm imunidade.

Mas a Assembleia capixaba tem essa prerrogativa? Tem sim e por decisão do próprio STF.

A reação do Ministro Alexandre de Moraes, talvez tenha sido de espanto por ter sido "peitado"por maioria esmagadora dos Deputados do Espírito Santo e mandou soltar o parlamentar preso. 

Venho alertando que a corda está tensionada em demasia no Brasil inteiro.

E depois falam em “harmonia entre poderes”

Acho que na verdade eles querem falar “desarmonia”.

PULANDO DE GALHO

Quando o interesse pessoal fala mais alto do que os interesses coletivos, as convicções partidárias são abandonadas – se é que algum dia existiram.

O ex-senador Dario Berger está prestes a mudar de partido mais uma vez.

Segundo consta nos bastidores, Berger estaria voltando ao PSDB – por onde já passou, por sinal.

Vejam a trajetória política de Berger:

1992: Eleito vereador por São José com 994 votos – 1,53% (Partido – PFL)

1996: Eleito Prefeito por São José com 32.972 votos – 46,7% (Partido – PFL)

2000: Reeleito Prefeito por São José com 73.836 votos – 84,72% (Partido – PFL)

2004: Eleito Prefeito por Florianópolis com 118.644 votos – 58,47% (Partido – PSDB)

2008: Reeleito Prefeito de Florianópolis/SC com 129.969 votos – 57,68% (Partido – PMDB)

2014: Eleito Senador por Santa Catarina com 1.308.521 votos – 42,82% (Partido – PMDB)

Atualmente, está filiado ao PSB.

Ideologia? O que é isso?

FONTE/CRÉDITOS: Redação
Comentários:
Sérgio Peron

Publicado por:

Sérgio Peron

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