NORMALIZAÇÃO DO CRIME
Ao prestar homenagens ao MST – Movimento Sem Terra – a Câmara dos Deputados referendou a tese de que “no Brasil o crime compensa”.
A organização é acusada de cometer barbáries em nome de supostos “direitos sociais”, como por exemplo: incêndios em fazendas, abates de animais, agressões durante ocupações, sem falar em graves ameaças.
Amparados pelo governo federal e agora homenageados pelos deputados da base governistas, as invasões tendem a aumentar muito mais do que já vem ocorrendo.
Enquanto líderes do movimento vivem em apartamentos de luxo, os demais que são usados como massa de manobra, moram em barracos à beira de estradas e sujeitos aos abusos do MST, fatos amplamente denunciados, como por exemplo, o regime de escravidão, limitação das liberdades a que são submetidos.
UM MILHÃO DE CASOS
O número de casos de dengue já foi ultrapassado entre os confirmados e os que aguardam confirmação.
A tendência é piorar e o alerta foi feito pelo próprio Ministério da Saúde.
O detalhe é que agora estão procurando um culpado para a explosão que já é uma epidemia.
O clima tropical é o grande vilão, segundo “os especialistas”.
Mas o clima brasileiro sempre foi tropical desde a era do gelo.
Esqueceram os alertas e o pouco caso que fizeram, o negligenciamento da vacina e precisam que alguém leve a culpa.
Como a natureza não poderá se defender, o clima é o acusado.
SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
Nos mesmos moldes do que vem ocorrendo no Brasil inteiro, o município de Jaraguá do Sul, também decretou “situação de emergência”.
Entre as justificativas que embasam a medida está o aumento no número de casos de dengue neste ano e a transmissão sustentada (vários casos confirmados em uma mesma localidade). Para se ter uma ideia, de 1º de janeiro a 27 de fevereiro de 2024, foram confirmados 124 casos, o que representa mais de 1.800% em relação ao mesmo período do ano anterior, sendo que, destes, 77 casos foram contraídos dentro do próprio Município.
O país inteiro está “correndo atrás do prejuízo”.
MARCADO
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria de votos para reconhecer que a Corte deve unificar o entendimento futuro sobre o vínculo de emprego entre motoristas de aplicativo e a plataforma Uber.
Até o momento, o Supremo está com placar de 6 votos a 0 a favor do reconhecimento da chamada repercussão geral, mecanismo que obriga todo o Judiciário a seguir o entendimento do STF após o julgamento de uma causa. O julgamento ocorre no plenário virtual e será encerrado no dia de hoje, 1° de março.
Após decidir sobre o reconhecimento da repercussão geral, o Supremo vai marcar novo julgamento para decidir definitivamente sobre a validade do vínculo de emprego dos motoristas com os aplicativos.
Resta saber se a mudança valerá a partir da decisão ou já está valendo.
Segundo aprendemos, a Lei não pode retroagir – seja para punir ou beneficiar, porém, no Brasil dos dias atuais, o desfecho é incerto.
Certo mesmo é a grande possibilidade de a plataforma deixar o país e gerar mais uma crise de desemprego.
Em 2022 (terceiro trimestre), a Uber informou que o quadro era de 1 milhão de motoristas e entregadores.
Qual empresa suportaria (salvo o governo que não se preocupada de onde vem o dinheiro) manter vínculo e todas as consequências com um quadro de funcionários de tal magnitude?
Quem emprega meia dúzia de pessoas e nem é preciso mais do que isso, sabe o quanto custa em termos de impostos.
Continuamos ladeira abaixo.
VIAGEM
Não são poucas as vezes que me pega fazendo "uma viagem mental e buscando explicações para determinados acontecimentos".
Procuro entender como, porque, os fundamentos, clareza e outros pontos de interrogação que levam uma pessoa a jogar uma vida de sucesso no lixo.
Me refiro aos casos dos jogadores Daniel Alves e Robinho, ambos famosos, craques, pessoas que deslumbraram o mundo e agora, acusados de estupro.
Daniel Alves está preso e acabou com a carreira.
Robinho foi condenado na Itália pelo mesmo crime (com suas variantes com informações de ter sido um estupro coletivo) e no dia 20 de março terá a vida decidida: possibilidade de cumprir a pena no Brasil (que não é pouca: 9 anos de prisão num tribunal de Milão na Itália).
Ricos, salários estratosféricos, famosos, vidas principescas e jogadas fora.
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