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Domingo, 11 de Maio de 2025

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RELAÇÕES PERIGOSAS NO GOVERNO INTERINO DE DANIELA REINEHR COM NOMEAÇÕES NADA RECOMENDÁVEIS

Vulnerabilidade social é um termo politicamente correto, mas sobre a vadiagem e cachaça, ninguém fala

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QUASE INTOCÁVEIS

Como é triste ouvir o besteirol de algumas pessoas – falando sobre o que não sabem.

A presença de índios pelas ruas de Jaraguá do Sul não é problema do Conselho Tutelar, Polícia Militar, Polícia Civil e nem da Prefeitura.

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Índio é um assunto federal, portanto, a incumbência é da FUNAI.

A mãe índia com uma penca de filhos, amamentando um sentada na calçada e os demais pedindo ou vendendo artesanato – não é crime!

As pessoas se comovem ou se incomodam, mas o ato está previsto na Constituição Federal: direito de ir e vir!

Havendo crime, a conversa é outra!

Pode até acontecer ação da autoridade local, mas o fato deve ser comunicado imediatamente ao órgão responsável.

ALIÁS

Houve um aumento no número de pessoas em situação de vulnerabilidade nas ruas de Jaraguá do Sul.

O termo “situação de vulnerabilidade” é o famoso “politicamente correto”, mas não expressa a verdade dos fatos.

Muitos dos que estão nas ruas, seja vendendo balinhas, fazendo malabares nos semáforos e outras atividades, são pessoas fortes, saudáveis, mas que gostam da vadiagem na maior parte do tempo.

Não querem compromisso de bater cartão, seguir regras, ter a obrigação de trabalhar todos os dias e gostam mesmo é de entremear as horas com cachaça.

A história de cada um é outra coisa, mas nada justifica ganhar a vida sem compromissos.

Muitos ajudam – o que é errado – e incentivam a permanência nas ruas, afinal de contas, as regras estão aí para que sejam ignoradas.

Se todos os que enfrentam problemas – todos nós temos – tomarem a decisão de irem para as ruas, o que vai acontecer?

EMPURRAR O PROBLEMA

Alguns idiotas acham sempre que o “Poder Público” tem que tomar uma providência.

Se esquecem, porém, os direitos de quem decide e escolhe, morar na rua.

Ninguém pode obrigar o sujeito a fazer absolutamente nada.

Ainda que você ofereça: abrigo, banho, cama, refeições e até a oportunidade para voltar à cidade de origem, as recusas são constantes.

Para viver num local público, respeita-se um prazo determinado e regras de boa conduta – o que não querem!

Voltar para a cidade de origem? Nem pensar – porque a existência de um passado tenebroso de agressões familiares, bebedeira e até outros crimes com mandado de prisão – é real.

Não é tão simples como alguns imaginam!

CIÚMES DE HOMEM

A visita do Presidente Jair Bolsonaro a Chapecó e a exposição do Prefeito João Rodrigues, causou ciúmes em possíveis postulantes catarinenses.

E dizem que ciúmes de homem é pior do que mulher!

O senador Jorginho Mello (PL) - que é declaradamente candidato ao governo em 2022 – e vem tentando filiar lideranças, costurando conversas, colocou o Presidente na parede sobre apoio em possível candidatura.

Há quem diga que Bolsonaro teria garantido o suporte, mas águas ainda rolarão.

ENSAIOS

Neste momento há indefinições e surgem nomes de todos os lados: Gean Loureiro, Jorginho Mello, Gelson Merísio, Antidio Lunelli, ou seja, o cenário ainda é de muita conversa, muitas amarrações, muitas negociações.

Acontece que, a exposição de João Rodrigues (prefeito de Chapecó) alavanca um bairrismo disputado: a região oeste e meio-oeste do Estado, também é terra de Merísio e de Jorginho. Briga boa!

NOMEAÇÕES

A governadora em exercício Daniela Reinehr (sem partido) está cometendo os mesmos erros do governador afastado, Carlos Moisés (PSL).

As nomeações de figurões de passado duvidoso e tenebroso para o seu governo.

Por exemplo: nomeou João Alberto Pizzolatti Neto – filho do ex-deputado João Pizzolatti, preso no mensalão do PT.

Nomeou Gerson Schwerdt – alvo de investigação da Operação Chabu.

Nomeou Miguel Bertolini – um dos alvos da CPI do Rio Mathias em Joinville.

Aí fica difícil!

FONTE/CRÉDITOS: Redação
Comentários:
Sérgio Peron

Publicado por:

Sérgio Peron

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