QUASE INTOCÁVEIS
Como é triste ouvir o besteirol de algumas pessoas – falando sobre o que não sabem.
A presença de índios pelas ruas de Jaraguá do Sul não é problema do Conselho Tutelar, Polícia Militar, Polícia Civil e nem da Prefeitura.
Índio é um assunto federal, portanto, a incumbência é da FUNAI.
A mãe índia com uma penca de filhos, amamentando um sentada na calçada e os demais pedindo ou vendendo artesanato – não é crime!
As pessoas se comovem ou se incomodam, mas o ato está previsto na Constituição Federal: direito de ir e vir!
Havendo crime, a conversa é outra!
Pode até acontecer ação da autoridade local, mas o fato deve ser comunicado imediatamente ao órgão responsável.
ALIÁS
Houve um aumento no número de pessoas em situação de vulnerabilidade nas ruas de Jaraguá do Sul.
O termo “situação de vulnerabilidade” é o famoso “politicamente correto”, mas não expressa a verdade dos fatos.
Muitos dos que estão nas ruas, seja vendendo balinhas, fazendo malabares nos semáforos e outras atividades, são pessoas fortes, saudáveis, mas que gostam da vadiagem na maior parte do tempo.
Não querem compromisso de bater cartão, seguir regras, ter a obrigação de trabalhar todos os dias e gostam mesmo é de entremear as horas com cachaça.
A história de cada um é outra coisa, mas nada justifica ganhar a vida sem compromissos.
Muitos ajudam – o que é errado – e incentivam a permanência nas ruas, afinal de contas, as regras estão aí para que sejam ignoradas.
Se todos os que enfrentam problemas – todos nós temos – tomarem a decisão de irem para as ruas, o que vai acontecer?
EMPURRAR O PROBLEMA
Alguns idiotas acham sempre que o “Poder Público” tem que tomar uma providência.
Se esquecem, porém, os direitos de quem decide e escolhe, morar na rua.
Ninguém pode obrigar o sujeito a fazer absolutamente nada.
Ainda que você ofereça: abrigo, banho, cama, refeições e até a oportunidade para voltar à cidade de origem, as recusas são constantes.
Para viver num local público, respeita-se um prazo determinado e regras de boa conduta – o que não querem!
Voltar para a cidade de origem? Nem pensar – porque a existência de um passado tenebroso de agressões familiares, bebedeira e até outros crimes com mandado de prisão – é real.
Não é tão simples como alguns imaginam!
CIÚMES DE HOMEM
A visita do Presidente Jair Bolsonaro a Chapecó e a exposição do Prefeito João Rodrigues, causou ciúmes em possíveis postulantes catarinenses.
E dizem que ciúmes de homem é pior do que mulher!
O senador Jorginho Mello (PL) - que é declaradamente candidato ao governo em 2022 – e vem tentando filiar lideranças, costurando conversas, colocou o Presidente na parede sobre apoio em possível candidatura.
Há quem diga que Bolsonaro teria garantido o suporte, mas águas ainda rolarão.
ENSAIOS
Neste momento há indefinições e surgem nomes de todos os lados: Gean Loureiro, Jorginho Mello, Gelson Merísio, Antidio Lunelli, ou seja, o cenário ainda é de muita conversa, muitas amarrações, muitas negociações.
Acontece que, a exposição de João Rodrigues (prefeito de Chapecó) alavanca um bairrismo disputado: a região oeste e meio-oeste do Estado, também é terra de Merísio e de Jorginho. Briga boa!
NOMEAÇÕES
A governadora em exercício Daniela Reinehr (sem partido) está cometendo os mesmos erros do governador afastado, Carlos Moisés (PSL).
As nomeações de figurões de passado duvidoso e tenebroso para o seu governo.
Por exemplo: nomeou João Alberto Pizzolatti Neto – filho do ex-deputado João Pizzolatti, preso no mensalão do PT.
Nomeou Gerson Schwerdt – alvo de investigação da Operação Chabu.
Nomeou Miguel Bertolini – um dos alvos da CPI do Rio Mathias em Joinville.
Aí fica difícil!
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