VEZ POR OUTRA
De vez em quando – com muito esforço – respondo aos comentários da jumentolândia nas minhas redes sociais, mas se trata de “verdadeira missão impossível”.
Seletivos, os adestrados só conseguem enxergar o que lhes é agradável.
Chega a ser irritante a falta de discernimento, a confusão mental em que vivem, certamente por conta do adestramento pelo qual passaram.
Conseguem confundir “moeda corrente com dinheiro em espécie”.
Não sabem separar pessoas, fatos, interpretar um texto, sequer sabem ouvir.
Se fosse possível (e ainda vou ver se consigo), o correto é oferecer uma espiga de milho ou um bocado de alfafa.
TRABALHO
Uma das vertentes do nosso trabalho, também para clientes, são as redes sociais.
A leitura correta das demandas, o foco do produto, a intepretação atenta das carências, a comunicação eficiente, a dedicação e entender a necessidade do cliente.
Por isso, a nossa oferta de “gerenciamento de redes” para quem necessitar do produto.
Equipe com expertise no tema e com permanente busca por resultados.
Em tempos de comunicação na palma da mão, chegada da internet 5G e possibilidade de checagem em qualquer lugar, horário e segmento, o caminho é buscar a integração com a nova ferramenta.
E disso, nós sabemos!
POLÍTICA NA VEIA
Há uma espera angustiante por parte de considerável número de brasileiros sobre os acontecimentos de Brasília, notadamente, a Presidência da República.
Lula subirá a rampa?
Vai acontecer alguma coisa?
Quais caminhos serão seguidos?
O que aguarda pelos Ministros do STF/TSE – enfurnados em tantas ilegalidades?
Aqueles “acertos” dos Ministros do STF que escantearam Rodrigo Pacheco e Arthur Lira (desapeados de decisões) terão consequências?
Quais?
O ano Legislativo acabou! Assim sendo, os pedidos de impeachment de Ministros do STF ficarão engavetados?
Sairão da penumbra com os novos empossados?
Qual será a reação dos brasileiros?
EM SANTA CATARINA
Não querendo acreditar, o Governador Jorginho Melo (PL) já se deu conta de que não terá vida fácil em relação aos integrantes da Assembleia Legislativa.
O que parecia “razoavelmente fácil”, como por exemplo: eleição de Presidente, escolhas dos titulares das comissões (com presidência), aliar-se ao MDB e etc. – pelo visto e acontecido – precisará de mais tato, mais articulação e talvez, mais ofertas.
Nada de estranho para quem vive e conhece um pouco dos meandros da política.
Sem oferta não há contrapartida.
PECADOS DE MOISÉS
Além da inexperiência política (eleição caiu no colo), o quase “ex-governador” cometeu alguns erros crassos.
Apontei isso muitas vezes:
- Trancafiar-se na sede do governo por dois anos, achando que tudo girava em torno do próprio umbigo.
- A escolha de alguns integrantes do governo que mais jogaram contra do que a favor.
- Ser o último a saber dos acontecimentos e quando as bombas já haviam estourado.
- Uma comunicação capenga de João Cavalazzi que – de jornalismo – só sabe que existe.
Certa feita – no auge da crise dos pedidos de impeachment – falei na Secretaria de Comunicação, peguei o telefone celular do Secretário, mandei mensagem (que foi visualizada) e abri espaço para debatermos o momento em qualquer quantidade de vezes necessárias.
Até hoje estou esperando o retorno!
O resultado eleitoral não poderia ser outro com aliados desse naipe, não é?
EM JARAGUÁ DO SUL
Será preciso a construção (reconstrução seria o mais correto) do que já desmoronou.
Anda faltando entusiasmo, sangue nos olhos, voracidade e o município que se parecia com um corredor dos 100 metros rasos, veloz, imbatível, dá a impressão de ter quebrado as pernas.
Está devagar e quase parando!
Não pensem que “só eu vejo isso”.
Politicamente falta tino, identidade, marca, repercussão.
Como sempre tenho dito (também):
“Não é sobre volta de um político considerado ruim. É sobre a atuação de quem ocupa o cargo”.
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