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Sexta-feira, 11 de Julho de 2025

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PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA DE JARAGUÁ DO SUL EMPORCALHAM A VIA-VERDE E POSTAM NAS REDES SOCIAIS

Renan Calheiros (MDB) foi indiciado em inquérito - mais uma vez - acusado de receber propina de R$ 1 milhão

PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA DE JARAGUÁ DO SUL EMPORCALHAM A VIA-VERDE E POSTAM NAS REDES SOCIAIS
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DEMOCRACIA E LIMITES

A democracia preconiza – entre os seus pilares – a liberdade.

A Constituição Federal de 1988 cunhou o termo “liberdade de expressão” e expandiu o olhar, dependendo da interpretação do Supremo Tribunal Federal, ou seja, o limite da sua liberdade vai do humor dos ministros da corte intocável.

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Nem tudo o que você pensa, pode dizer e tudo o que disser – pode e vai ser usado contra você.

Então – até para a democracia acharam limites.

QUEM NÃO VIU LIMITES

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fotos divulgadas por Mariana Guerino em rede social

Dois professores do Instituto Federal de Santa Catarina de Jaraguá do Sul gabaram-se em redes sociais em fotos colocando placas “Fora Bolsonaro “na Via Verde – patrimônio da população jaraguaense.

As imagens circularam e a atitude está sendo criticada com veemência.

A manifestação – que é da democracia – está sendo vista de uma outra forma: que a esquerdalha – que também está infiltrada no IFSC de Jaraguá do Sul - não mede esforços e nem consequências para que “os seus” voltem ao Poder.

Mas quem eles querem? Os mesmos que tomaram o Brasil de assalto?

Os que afundaram o Brasil no desemprego?

Os que proporcionaram calotes milionários de Cuba e Venezuela ao BNDES?

Os que optaram por estádios ao invés de hospitais?

A BEM DA VERDADE

A esquerda brasileira está sedenta dos cofres públicos e qualquer um que esteja no Poder – seja Bolsonaro, Duque de Caxias, D. Pedro I, Maomé – será alvo, caso não a alimente com as tetas do erário.

ONGs, entidades sindicais, Partidos Políticos - todos que repartiam o butim governamental e claro, os políticos que também se locupletavam dos cofres da nação – estão passando por uma “crise de abstinência de dinheiro público”.

São – tais e quais – viciados em crack sem a droga.

Há um desespero latente e que se agiganta a cada dia.

EXEMPLOS?

Vejam a última de Renan Calheiros do MDB – relator da CPI da Pandemia: indiciado em inquérito pela Polícia Federal, acusado de receber apenas R$ 1 milhão de reais para intervir em favor da Odebrecht.

São 110 páginas de documentos que apontam a mutreta de Renan para beneficiar a Braskem.

O sujeito acusado – mais uma vez – de corrupção passiva e lavagem de dinheiro – é “o cara” que se acha com moral para destratar e humilhar testemunhas na CPI do circo!

Segundo a PF, Renan, que é ex-ministro da Justiça, era identificado pelo codinome “Justiça” no departamento de propina da Odebrecht e recebeu o montante de R$ 1 milhão no dia 31 de maio de 2012, em São Paulo.

MAS ESPERE

Se Renan continua sendo eleito pelo Estado de Alagoas, o que acontece com os eleitores de lá?

São desinformados a tal ponto que não conhecem a vida pregressa do pilantra?

Ou seus eleitores são tão pilantras quanto ele?

Aqui se aplica uma máxima que o tempo tornou pétrea:

Não é o político que vira ladrão! É o ladrão que vira político!!

AS COISAS MUDARÃO?

É de se duvidar que mude muito!

Acredito que teremos mudanças de políticos e não “nos políticos”.

O povo está mais atento (espero) e com mais facilidades para acessar o que acontece neste país.

Em 2022, a oportunidade baterá na porta mais uma vez.

É bem provável que o eleitor cometa os mesmos erros (alguns recebem para isso) e depois ficarão reclamando de corrupção nas redes sociais.

FONTE/CRÉDITOS: Redação
Comentários:
Sérgio Peron

Publicado por:

Sérgio Peron

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