Pense Jornal - Sua fonte de notícias na cidade de Jaraguá do Sul

Quinta-feira, 13 de Novembro de 2025

Colunas/Geral

PRESIDENTE NÃO RECONHECE DERROTA E NEM PEDE DESMOBILIZAÇÃO

O Brasil continua como um barril de pólvora

PRESIDENTE NÃO RECONHECE DERROTA E NEM PEDE DESMOBILIZAÇÃO
IMPRIMIR
Use este espaço apenas para a comunicação de erros nesta postagem
Máximo 600 caracteres.
enviando

O BÁSICO DO BÁSICO

A situação do Brasil é de insegurança.

Ninguém sabe o que vai acontecer no minuto seguinte.

Leia Também:

De quebra, ainda veja pessoas publicando em suas redes sociais que o MTST está reunindo militantes para “atuar no desbloqueio de estradas brasileiras”, sob os auspícios do deputado eleito Guilherme Boulos (PSOL-SP).

A publicação foi feita pelo site scc10.com.br

Mas quem é o Boulos na fila do pão?

Querem uma guerra civil?

Querem o confronto?

Caso isso aconteça, acredite: terão.

AUDITÁVEL?

Todas as dúvidas que pairam sobre as eleições desde o primeiro turno, possuem um único viés:

- Os votos não são auditáveis!

Posso ir além:

- Os votos, também não podem ser ditos como dados no candidato pretendido pelo eleitor.

Circula nas redes sociais um vídeo, onde uma fiscal eleitoral mostra o voto de uma pessoa e a máquina registra para os dois candidatos.

Imaginem a situação:

- Você vota em um, mas o outro também recebe o voto!!

A conta não vai fechar, jamais!

Em resumo: as urnas não são confiáveis!

DIANTE DISSO

Tudo o que se pode pensar, imaginar ou fazer ilações, está permitido.

Ninguém capacidade técnica, palpável para apresentar contestações ou dirimir qualquer dúvida, a não ser, a simples palavra.

- “Eu garanto”?

- “La garantia soy jo”?

Não serve diante de um Brasil inteiro de desconfianças e cheio de dúvidas quanto ao processo.

Não há Ministro do STF ou do TSE que convença.

Para que todo processo seja esclarecido, a situação é urgente que se esclareça nos mínimos detalhes.

ISENTÕES

Ao final do processo eleitoral no seu segundo turno, o TSE apontou que 37.600.000 eleitores não votaram.

São os isentões que preferiram ficar em cima do muro.

Serão os mesmos que, em breve, estarão atrás das telinhas dos smartphones, notebooks e etc, protestando contra os preços altos, a corrupção, a falta de hospitais, os desmandos e desvios.

Que fique claro: sem nenhum direito.

Quem não cumpre com seus deveres, também não pode exigir.

Mas os veremos e isso não levará tempo.

O caminho será o de lembra-los da passividade, omissão presente no momento em que o Brasil mais precisou.

O PRESIDENTE FALOU

O presidente Jair Bolsonaro (PL), finalmente, falou na tarde de ontem.

Depois de horas de silêncio e com o país sendo transformado no caos, a palavra oficial foi algo incompleto: nem sim, nem não.

Apontando o processo eleitoral conturbado, Bolsonaro não reconheceu a derrota.

Falou em liberdade de manifestações, porém, pediu que não se impeça o direito de ir e vir, o que foi interpretado como "ato estratégico".

Em outras palavras: não falou em desmobilizar, tampouco incentivou, o que poderia ser considerado crime de desobediência civil.

Segundo informações, as manifestações marcadas para hoje devem ocorrer em frente aos quartéis do Exército Brasileiro.

FONTE/CRÉDITOS: Redação
Comentários:
Sérgio Peron

Publicado por:

Sérgio Peron

Lorem Ipsum is simply dummy text of the printing and typesetting industry. Lorem Ipsum has been the industry's standard dummy text ever since the 1500s, when an unknown printer took a galley of type and scrambled it to make a type specimen book.

Saiba Mais

Veja também

Crie sua conta e confira as vantagens do Portal

Você pode ler matérias exclusivas, anunciar classificados e muito mais!