O BÁSICO DO BÁSICO
A situação do Brasil é de insegurança.
Ninguém sabe o que vai acontecer no minuto seguinte.
De quebra, ainda veja pessoas publicando em suas redes sociais que o MTST está reunindo militantes para “atuar no desbloqueio de estradas brasileiras”, sob os auspícios do deputado eleito Guilherme Boulos (PSOL-SP).
A publicação foi feita pelo site scc10.com.br
Mas quem é o Boulos na fila do pão?
Querem uma guerra civil?
Querem o confronto?
Caso isso aconteça, acredite: terão.
AUDITÁVEL?
Todas as dúvidas que pairam sobre as eleições desde o primeiro turno, possuem um único viés:
- Os votos não são auditáveis!
Posso ir além:
- Os votos, também não podem ser ditos como dados no candidato pretendido pelo eleitor.
Circula nas redes sociais um vídeo, onde uma fiscal eleitoral mostra o voto de uma pessoa e a máquina registra para os dois candidatos.
Imaginem a situação:
- Você vota em um, mas o outro também recebe o voto!!
A conta não vai fechar, jamais!
Em resumo: as urnas não são confiáveis!
DIANTE DISSO
Tudo o que se pode pensar, imaginar ou fazer ilações, está permitido.
Ninguém capacidade técnica, palpável para apresentar contestações ou dirimir qualquer dúvida, a não ser, a simples palavra.
- “Eu garanto”?
- “La garantia soy jo”?
Não serve diante de um Brasil inteiro de desconfianças e cheio de dúvidas quanto ao processo.
Não há Ministro do STF ou do TSE que convença.
Para que todo processo seja esclarecido, a situação é urgente que se esclareça nos mínimos detalhes.
ISENTÕES
Ao final do processo eleitoral no seu segundo turno, o TSE apontou que 37.600.000 eleitores não votaram.
São os isentões que preferiram ficar em cima do muro.
Serão os mesmos que, em breve, estarão atrás das telinhas dos smartphones, notebooks e etc, protestando contra os preços altos, a corrupção, a falta de hospitais, os desmandos e desvios.
Que fique claro: sem nenhum direito.
Quem não cumpre com seus deveres, também não pode exigir.
Mas os veremos e isso não levará tempo.
O caminho será o de lembra-los da passividade, omissão presente no momento em que o Brasil mais precisou.
O PRESIDENTE FALOU
O presidente Jair Bolsonaro (PL), finalmente, falou na tarde de ontem.
Depois de horas de silêncio e com o país sendo transformado no caos, a palavra oficial foi algo incompleto: nem sim, nem não.
Apontando o processo eleitoral conturbado, Bolsonaro não reconheceu a derrota.
Falou em liberdade de manifestações, porém, pediu que não se impeça o direito de ir e vir, o que foi interpretado como "ato estratégico".
Em outras palavras: não falou em desmobilizar, tampouco incentivou, o que poderia ser considerado crime de desobediência civil.
Segundo informações, as manifestações marcadas para hoje devem ocorrer em frente aos quartéis do Exército Brasileiro.
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