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Sabado, 19 de Abril de 2025

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PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DO MDB INICIA A MISSÃO IMPOSSÍVEL

O cenário aponta que a disputa pelo Senado ficará entre Raimundo Colombo e Kennedy Nunes

PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DO MDB INICIA A MISSÃO IMPOSSÍVEL
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NÃO É JORNALISMO 

Quando um meio de comunicação se dedica a apresentar a opinião de uma pessoa despreparada, sem conhecimento de causa e com a mente sabidamente preguiçosa para a leitura, pesquisa e etc, o caminho do descrédito já está traçado e sem volta.

Demonstra – também - que os responsáveis sabem menos ainda do que o aprendiz de feiticeiro e escolheram o caminho da desinformação, sem falar num pessimismo latente e maléfico.

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Quem não tem capacidade fica impossibilitado de questionar. Aliás, nem pode.

O produto final de qualidade duvidosa está com os dias contados – porque se limita entre aqueles que vibram na mesma faixa, ou seja, baixíssima.

FRACASSO SOLAPANDO

Quando um produto se dedica a contentar determinada parcela da sociedade, o fracasso já solapou a base e ruir será apenas uma questão de tempo.

O jornalismo de qualidade provoca debates e não concordâncias. Nem apenas discordâncias.

A análise de um fato e suas nuances, a leitura das vertentes – no mínimo – carece de

estudos, conhecimento, capacidade interpretativa e, fundamentalmente, experiência.

Aos “aventureiros travestidos de conhecedores”, as falácias rebuscadas de suposto conhecimento – assim como uma máscara de arlequim – fará com que o bufão e farsante, perca a máscara diariamente, ou seja, a cada dia se torna mais clara a condição de biruta de aeroporto.

Reconhecimento é uma consequência, assim como a falta de credibilidade, também.

VIA SACRA

O Presidente em exercício do MDB Edinho Bez – que está substituindo Celso Maldaner – sairá numa via sacra por todo Estado.

O início do périplo está marcado para esta segunda-feira e lembra a saga de Tom Cruise no filme “Missão Impossível”.

Na ficção, o artista atinge seus objetivos, no entanto, o caminho de Edinho Bez é um pouco mais difícil.

Terá que “convencer aos emedebistas que foram impedidos da participação nas prévias e que acenaram com candidatura própria”, o caminho escolhido por meia dúzia de integrantes da cúpula.

Explicar – por exemplo – os motivos pelos quais a Executiva ignorou as bases.

Usar de argumentos inexplorados para justificar “as mãos dadas com Moisés”- alvo de todos os candidatos na eleição de 2022.

ESCOLHA PREJUDICIAL

Para o MDB, a escolha não poderia ser mais prejudicial em termos políticos.

Vai apequenar o partido e as candidaturas ficarão pelo meio do caminho.

Exemplo?

Quando a Executiva emedebista decidiu pelo “casamento”com Moisés, decretou o desmoronamento da sigla.

Senão, vejamos:

- Udo Döhler não agrega em Joinville. Saiu pela porta dos fundos, após seu mandato como prefeito.

- Celso Maldaner não convence aos Joinvilenses: por ter se aliado à Udo e por enfrentar um filho da casa como candidato ao Senado. O deputado Kennedy Nunes terá o apoio de Joinville e região.

- Abriram espaço para Raimundo Colombo: experiente, já foi governador, já foi senador e foi o primeiro a usar frase (acho que ele cunhou): o Estado está com o cofre cheio e o catarinense com a geladeira vazia.

- Deixaram uma “beiradinha” para Dário Berger. Saiu queimado do MDB, mas as bases emedebistas não engolem a trairagem da Executiva.

Assim sendo – aqui, ali e acolá – Berger vai “morder uns votinhos dos descontentes do MDB”.

- Há uma debandada de vereadores do MDB pró- Gean Loureira (União Brasil). Aliás, o Gean é ruim de fala! O sujeito não “desenrola as prosas” como conhecedor dos temas, no entanto, pode ser apontado como “não sendo integrante da velha política que só mente para o eleitor”.

FONTE/CRÉDITOS: Redação
Comentários:
Sérgio Peron

Publicado por:

Sérgio Peron

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