CADÊ O DINHEIRO?
Vira e mexe – salvo os idiotizados – alguém fala da dinheirama que o BNDES emprestou para ditaduras africanas, países da América latina e Caribe (Cuba) e poucas pessoas sabem “onde anda a grana dos empréstimos”.
São 12 países que devem US$ 1,1 bilhão.
Do total, 62% refere-se a dívidas de Cuba e Venezuela.
Cerca de 88% dos empréstimos foram feitos no período em que a camarilha petista estava no Poder.
Em três casos, os brasileiros estão pagando pelo calote.
Venezuela deixou de pagar US$ 639 milhões
Moçambique deu um boné de US$ 122 milhões
Cuba não pagou US$ 202 milhões.
E QUEM ESTÁ PAGANDO OS BONÉS QUE LEVAMOS?
Todos os brasileiros – é a resposta!
O Fundo de Garantia à Exportação – que é dos brasileiros – está honrando as dívidas.
Somente na Venezuela são 598 prestações que não foram pagas e saíram dos bolsos dos brasileiros.
Existem ainda outras 41 prestações em atraso.
Metrôs, estaleiros e até siderúrgica – construídos com o nosso dinheiro e levamos calote.
Há uma lista imensa de calotes ao Brasil e outra maior ainda de imbecis que não sabem ou se esqueceram.
DESENCARGO DE CONSCIÊNCIA.
Diante da temeridade galopante de alguns setores em relação às manifestações de 7 de setembro, as preocupações devem girar em torno do seguinte:
- Qual é o medo?
- Desfiles de 7 de setembro sempre existiram e se trata de uma manifestação de patriotismo.
- O significado mudou por causa do ativismo galopante do judiciário?
- Quem teme o sentimento de brasilidade, o faz porque esconde alguma coisa?
- Quem defendeu Cesare Batistti, terrorista e o achava a mais cândida das criaturas, além de João de Deus – um estuprador de mulheres vulneráveis, taxando-o como um “santo homem”, pode falar alguma coisa?
SÓ PARA ATUALIZAR
Para “incentivar” os candidatos (as) ao Legislativo de Santa Catarina nas próximas eleições, vamos trazer alguns números.
Servem para mensurar a disputa e o quanto terão que correr atrás do eleitor, gastar sola de sapato.
No pleito eleitoral de 2018, os números são interessantes:
DIRCE APARECIDA HEIDERSCHEIDT - MDB – fez 32.332 votos e ficou suplente
ANNA CAROLINA CRISTOFOLINI MARTINS – PSDB - fez 32.199 votos e ficou suplente
SILVIO DREVECK – PP – fez 29.631 votos e ficou suplente
DIETER JANSSEN – PP – fez 26.244 votos e ficou suplente
Claro que tudo depende da representatividade da sigla, os votos no partido, ter ou não candidato para a majoritária, ou seja, há uma série de fatores que compõem os ingredientes.
Portanto, senhores e senhoras postulantes: preparem a parte física!
ELEITOR ESTÁ ATENTO?
Salvo aquele que é eternamente desavisado ou o voto de cabresto, o eleitor está muito antenado nos acontecimentos.
Entre os exemplos, a descoberta:
- Ficou mais visível (graças à internet) que nem sempre as decisões da cúpula de cada partido (mas há exceções) atende aos anseios dos filiados. A coisa é feita na base do “goela abaixo”, no entanto, os filiados sentiram-se livre para dar o troco!!
Isso trará mudanças significativas no cenário de 2022!
Quem tem serviço para mostrar – que vai do envolvimento comunitário ao comportamento na sociedade, passando por experiências exitosas – chamará a atenção dos eleitores.
O resto não passará de aventura!
DISPUTAS
Quanto mais candidatos – mais disputas.
Há dois cenários interessantes e que deveremos ter um olhar mais atento porque apresentam apenas uma vaga:
1 – Disputa para o Governo do Estado
2 – Disputa para o Senado
Superar o adversário no universo de eleitores ficará para quem se comunicar melhor.
De agora em diante vou prestar muita atenção!
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