DESDE 1988
O Deputado Antidio Lunelli acionou o TSE – Tribunal Superior Eleitoral e o Congresso Nacional por algo que deveria ser natural: QUE SE CUMPRA A LEI.
Acontece o seguinte:
Desde 1988 com previsão Constitucional, os Estados da Federação são representados por deputados federais conforme número de habitantes, ou seja, aumentando os habitantes, também aumentam as cadeiras na Câmara dos Deputados.
Isso não vem sendo cumprido!
Seguindo a determinação legal, o Estado de santa Catarina teria 20 parlamentares e não os atuais 16.
Em termos de emendas orçamentárias, o significado é importante: mais R$ 140 milhões nos cofres catarinenses.
Em termos de população, o nosso estado registra um aumento de 21% nos últimos 12 anos.
Antes que algum “boca aberta” fale em aumento nas despesas com a ampliação das cadeiras catarinenses, prestem atenção:
- Não haveria aumento! O número de cadeiras na Câmara dos Deputados continuaria o mesmo! O que muda é a representatividade conforme habitantes, a divisão de vagas
Obviamente que: é possível que alguns estados percam representantes numa eventual recontagem.
DOMA EM ESTADO AVANÇADO
Quando o sujeito está em fase conclusiva de doma ideológica (como é o caso dos petistas e alguns assemelhados), a reação no caso do aumento nos preços dos combustíveis se dá na seguinte forma de expressão:
- Não estou nem aí com os aumentos! Não tenho carro mesmo...
Esse tipo de “jumento” (com o devido perdão do animalzinho pelo comparativo que acho injusto) desconhece totalmente o termo “reflexo”.
Não faz a menor ideia sobre a influência de um aumento desse naipe no supermercado, na inflação, no transporte e assim por diante.
O prazer “da criatura” é a sensação de vingança de que apenas “os donos de carros” pagarão a conta.
ROSÁRIO DE PROBLEMAS
O volume de “pepinos” na Secretaria de Administração Prisional de Santa Catarina cresce a tal ponto que já extrapola as paredes internas.
Já é de conhecimento público que “as brigas internas”, também, chamadas de “ciúmes de homem”, estão gerando situações constrangedoras e colocando todo o sistema em risco.
Agora, os contratos de guardas de muralhas, monitoramento interno, controle de pragas, venceram e não foram renovados.
Vejam o print de uma denúncia que recebi:
ASSALTO?
A classe política de Jaraguá do Sul precisa se mexer em relação ao efetivo da Polícia Militar em Jaraguá do Sul.
Na década de 90 – época em que o quartel da PM se chamava 3ª Companhia do 8º Batalhão, o número de PMs era maior do que nos dias atuais.
A população estava em 70 mil habitantes (ou menos) e hoje, segundo o IBGE, passamos de 180 mil com folga.
No entanto, o aumento de efetivo nem ficou como na década citada: reduziu!
Recente e em pleno centro da cidade (Rua Epitácio Pessoa) um cidadão foi assaltado e ainda apanhou dos bandidos.
Mais viaturas nas ruas? Sim!
Mas cadê efetivo?
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