E AGORA?
Um estudo realizado com 100 milhões de pessoas revela a incidência dos efeitos colaterais das vacinas da Covid.
Publicado no dia 12 de fevereiro na revista científica Vaccine, conta com 35 autores distribuídos pelo globo, com a primeira autoria e chefia de pesquisadores da Dinamarca.
Há três anos e dois meses é aplicada a vacina mRNA da Pfizer-BioNTech para a doença e há um panorama adverso de efeitos colaterais das vacinas.
A análise inclui 8 países da Europa, América do Norte e Sul, além da Oceania.
Foram confirmadas suspeitas anteriores relacionadas à inflamação do coração (miocardite) e seu revestimento (pericardite), Síndrome de Guillain-Barré (problemas nos nervos da face) e trombose cerebral em uma minoria dos vacinados.
Há vacinas, como a Moderna, por exemplo, muito mais arriscada para problemas cardíacos, atingindo um máximo de 510%, após a segunda dose e um mínimo de 101%, após a terceira para miocardite e entre 69% e 164%, após a quarta dose para pericardite.
O grupo de maior risco para a miocardite é o dos homens jovens, entre 16 e 24 anos.
Em se tratando de problemas circulatórios, como a formação de coágulos com poucas plaquetas (trombose com trombocitopenia), o problema que matou o jovem brasileiro Bruno Graf de Blumenau, a vacina AstraZeneca foi a campeã dos chamados eventos adversos após a primeira dose. Foi de 223% acima do esperado o número de coágulos sanguíneos formados em veias do cérebro.
E segue uma lista de efeitos colaterais registrados em todas as vacinas.
Os defensores não vão dizer nada?
O estudo com 100 milhões de pessoas é pequeno?
Canalhas!
INSISTÊNCIA
O Ministro Alexandre de Moraes insiste na regulação das redes sociais e agora arrumou outra desculpa para justificar.
Disse ao participar da aula de recepção aos calouros da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), que:
“Milícias digitais atuam para desacreditar o Judiciário e as eleições. Não podemos cair nesse discurso fácil de que regulamentar as redes sociais é ser contra a liberdade de expressão. Isso é um discurso mentiroso e que pretende propagar e continuar propagando discurso de ódio. O que não pode no mundo real, não pode no mundo virtual", afirmou.
O Ministro só não falou “quais providências o Judiciário (incluso, o TSE) estão tomando para findar o descrédito que toma conta do povo brasileiro”.
Acha que censurando redes sociais vai angariar credibilidade?
A proibição de críticas trará crença e confiança no Poder Judiciário?
Em qual país do planeta, a autoridade é o investigador, acusador e julgador?
Não tem havido abusos no Judiciário?
Senhorinhas fotografadas com uma Bíblia na mão e condenadas a 17 anos de cadeia, é pouco?
Sem ultrapassar os limites do que é razoável, a crítica – mesmo ácida – é integrante do processo democrático.
Como bem disse o referido Ministro certa feita:
“Quem não quer sofrer críticas não entre para a vida pública”.
QUANDO AVISADOS
Sempre dou o direito da dúvida.
Avalio com muito cuidado a presunção de inocência, mas não consigo poupar quem é sabidamente culpado ou quem comete o ilícito com conhecimento de causa.
Quem erra tem que pagar, seja aqui ou acolá.
Aproveito o gancho para dizer que estou acompanhando de perto todos os acontecimentos: movimentação de CPI em Jaraguá do Sul e seus possíveis fundamentos e até a utilização de espaço público em horário de expediente de servidores para pronunciamentos eleitorais, o que é vedado por Lei.
Claro que em ano eleitoral, os olhos ficam mais atentos e alguns até querem tirar proveito dos deslizes que outrora passaram batido.
Se quem avisa, amigo é – estou apontando o caminho das pedras e possíveis tropeços.
Não reclamem que não foram alertados.
Comentários: