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Segunda-feira, 09 de Setembro de 2024

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PESQUISA SOBRE VACINAS DA COVID FEITA COM 100 MILHÕES DE PESSOAS

Os desgastes de denúncias em ano eleitoral

PESQUISA SOBRE VACINAS DA COVID FEITA COM 100  MILHÕES DE PESSOAS
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E AGORA?

Um estudo realizado com 100 milhões de pessoas revela a incidência dos efeitos colaterais das vacinas da Covid.

Publicado no dia 12 de fevereiro na revista científica Vaccine, conta com 35 autores distribuídos pelo globo, com a primeira autoria e chefia de pesquisadores da Dinamarca.

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Há três anos e dois meses é aplicada a vacina mRNA da Pfizer-BioNTech para a doença e há um panorama adverso de efeitos colaterais das vacinas.

A análise inclui 8 países da Europa, América do Norte e Sul, além da Oceania.

Foram confirmadas suspeitas anteriores relacionadas à inflamação do coração (miocardite) e seu revestimento (pericardite), Síndrome de Guillain-Barré (problemas nos nervos da face) e trombose cerebral em uma minoria dos vacinados.

Há vacinas, como a Moderna, por exemplo, muito mais arriscada para problemas cardíacos, atingindo um máximo de 510%, após a segunda dose e um mínimo de 101%, após a terceira para miocardite e entre 69% e 164%, após a quarta dose para pericardite.

O grupo de maior risco para a miocardite é o dos homens jovens, entre 16 e 24 anos.

Em se tratando de problemas circulatórios, como a formação de coágulos com poucas plaquetas (trombose com trombocitopenia), o problema que matou o jovem brasileiro Bruno Graf de Blumenau, a vacina AstraZeneca foi a campeã dos chamados eventos adversos após a primeira dose. Foi de 223% acima do esperado o número de coágulos sanguíneos formados em veias do cérebro.

E segue uma lista de efeitos colaterais registrados em todas as vacinas.

Os defensores não vão dizer nada?

O estudo com 100 milhões de pessoas é pequeno?

Canalhas!

INSISTÊNCIA

O Ministro Alexandre de Moraes insiste na regulação das redes sociais e agora arrumou outra desculpa para justificar.

Disse ao participar da aula de recepção aos calouros da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), que:

“Milícias digitais atuam para desacreditar o Judiciário e as eleições. Não podemos cair nesse discurso fácil de que regulamentar as redes sociais é ser contra a liberdade de expressão. Isso é um discurso mentiroso e que pretende propagar e continuar propagando discurso de ódio. O que não pode no mundo real, não pode no mundo virtual", afirmou.

O Ministro só não falou “quais providências o Judiciário (incluso, o TSE) estão tomando para findar o descrédito que toma conta do povo brasileiro”.

Acha que censurando redes sociais vai angariar credibilidade?

A proibição de críticas trará crença e confiança no Poder Judiciário?

Em qual país do planeta, a autoridade é o investigador, acusador e julgador?

Não tem havido abusos no Judiciário?

Senhorinhas fotografadas com uma Bíblia na mão e condenadas a 17 anos de cadeia, é pouco?

Sem ultrapassar os limites do que é razoável, a crítica – mesmo ácida – é integrante do processo democrático.

Como bem disse o referido Ministro certa feita:

“Quem não quer sofrer críticas não entre para a vida pública”.

QUANDO AVISADOS

Sempre dou o direito da dúvida.

Avalio com muito cuidado a presunção de inocência, mas não consigo poupar quem é sabidamente culpado ou quem comete o ilícito com conhecimento de causa.

Quem erra tem que pagar, seja aqui ou acolá.

Aproveito o gancho para dizer que estou acompanhando de perto todos os acontecimentos: movimentação de CPI em Jaraguá do Sul e seus possíveis fundamentos e até a utilização de espaço público em horário de expediente de servidores para pronunciamentos eleitorais, o que é vedado por Lei.

Claro que em ano eleitoral, os olhos ficam mais atentos e alguns até querem tirar proveito dos deslizes que outrora passaram batido.

Se quem avisa, amigo é – estou apontando o caminho das pedras e possíveis tropeços.

Não reclamem que não foram alertados.

FONTE/CRÉDITOS: Redação
Comentários:
Sérgio Peron

Publicado por:

Sérgio Peron

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