NOVO RECORDE
Conforme previmos, o Brasil passou dos 5 milhões de casos de dengue.
Não era preciso ser um “expert de gabinete e ar condicionado ”( conforme são os especialistas) para fazer o prognóstico.
Quando o governo admitiu pela primeira vez que chegaríamos – no máximo – a 4.200.000 casos, a luz amarela acendeu.
- Se o governo já admite, os casos superarão e muito.
No final de semana que passou, a realidade: 5.100.776 casos.
Frise-se: os números são maiores porque estão sempre defasados.
As mortes, também aumentaram:
2.827 casos confirmados
Outras 2.712 mortes estão em investigação.
É o descaso mostrando sua face.
NA PAUTA
Está na pauta do Supremo Tribunal Federal, a mais nova aberração dos lacradores.
No próximo dia 29, os ministros retomarão o julgamento da ação que propõe que o uso de banheiros públicos conforme o indivíduo se identifica, como trans, por exemplo.
Será o fim do banheiro feminino e a abertura de incontáveis possibilidades para o cometimento de crimes, o que já ocorre no mundo inteiro e que no Brasil não é diferente.
Só para lembrar:
No ano passado e numa universidade de São Paulo, um aluno foi flagrado filmando uma das alunas num banheiro identificado como sendo “para todos”.
Preso, o celular do canalha continha imagens de outras 15 mulheres.
A liberação não tem nada a ver com igualdade, mas de abusos.
O resumo da ópera é assim:
Sua esposa, sua filha, sua neta – estarão num banheiro que, supostamente seria feminino e de repente, entra um marmanjo dizendo que “se sente uma mulher” e vai fazer o que bem entender com a permissão da Lei.
Isso não vai dar certo.
FANTASMAS E HIBERNANTES
Os aparecimentos já foram iniciados.
Até o mês de outubro de 2024, o eleitor verá o ressurgimento de duas espécies que estavam sumidas.
Os hibernantes: geralmente são candidatos à reeleição ao cargo de vereador. Sumiram durante 4 anos e agora, saindo da hibernação, resolveram dar as caras para os eleitores.
Acontece que “as tetas” estão prestes ou próximas do final. Diante disso e tendo tomado gosto pela coisa, precisam buscar a renovação.
Os fantasmas: Só aparecem de 4 em 4 anos.
Estiveram visíveis em 2020 e depois sumiram.
Agora estão de volta e esperam “passar a perna em algum eleitor desavisado”.
Se bem que, ultimamente, o eleitor mais se parece “fim de feira”, onde tudo fica baratinho.
Nos dois casos, os pretendentes esperam contar com a desinformação do eleitorado.
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