RIR OU CHORAR
Como todos sabem (talvez, nem todos) mantenho atividade constante nas minhas redes sociais: facebook, Instagram, Tiktok, YouTube e etc.
Faço a produção de conteúdos do cotidiano: política, economia, mensagens de otimismo, deboches e por aí afora.
Quando o assunto é economia ou política, o esforço para acreditar na reação das pessoas precisa ser gigante.
Ontem, por exemplo, citei o caso do rombo de 41 bilhões nas contas públicas do governo federal, o que traduzindo, significa: o governo gastou mais do que arrecadou.
Isso prenuncia: inflação, aumento nos preços, aumento de impostos e assim por diante.
Pois, a jumentolândia que não consegue assimilar as consequências e isso deve acontecer por absoluta falta de neurônios, ainda acha graça.
Há os que defendem que “o governo está certo” em aumentar impostos e acham que só os ricos serão atingidos.
Acontece exatamente o contrário: quem mais sofre são os pobres!
TEM PIORES
Existem apoiadores e até defensores de punições para o agronegócio: aumento de juros, invasões de propriedades, além de culpá-los pelo desmatamento da Amazônia.
As narrativas possuem força nos integrantes do PT e seus puxadinhos.
Desconhecem áreas preservadas, áreas plantadas, percentuais significativos de proteção ambiental, programas de reflorestamento e por aí afora.
Numa continha simples e rápida, com dados oficiais:
De cada R$3 reais exportados pelo Brasil, o agronegócio contribui com R$ 1 real
O agronegócio representa 37% dos empregos produzidos no Brasil
De cada 5 pratos de comida consumidos no mundo, um é brasileiro.
Os “jumentos”se esquecem do que acontece num período de entressafra.
Lei da oferta e da procura: produto escasso, preços nas nuvens.
O adestramento, em alguns casos, atingiu o grau máximo.
VELHA IMPRENSA
O “Consórcio de Imprensa” que vem atuando há tempos e produzindo mentiras, também está silente diante das inverdades e da realidade produzida pelo governo Lula.
A intenção, embora velada, está muito clara: abocanhar as verbas federais que foram cortadas durante 4 anos.
Ainda mais agora que Lula determinou aos seus ministros que divulguem “o nada que o governo fez em 100 dias”.
Precisarão de muita criatividade para a criação de “peças publicitárias” que apontem alguma coisa do governo federal.
Falta d’água no Nordeste?
Suspensão do Auxílio Brasil que voltou a se chamar “Bolsa Família”?
Jorge Viana falando mal do Brasil na China?
O rombo de R$ 41 bilhões nas contas publicas apontado pelo Tesouro em fevereiro?
O aumento da criminalidade Brasil afora?
FALANDO EM IMPRENSA
Alguns pseudos (os que chamo de aprendiz de feiticeiro) mais se assemelham aos urubus em busca de carniça.
Se comprazem na tragédia e precisam de fatos dantescos, caso contrário, a incapacidade de produzir notícia fica ainda mais latente, mais visível.
Conseguem visibilidade por tempo determinado, afinal de contas, o negativismo de uma notícia ruim é contagiante.
As pessoas – por si – deixarão de buscar por tais fatos porque descobrirão que isso faz mal, mentalmente, nem se fala.
Quem associa sua marca (empresa) a tragédias não dimensiona o risco que corre: será sempre associado com algo ruim, dolorido e isso afetará os negócios, mais dia – menos dia.
A qualidade da notícia não é para todos.
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