PIORES
Muito pior do que Guilherme Boulos (Psol), o relator-invasor do caso da rachadinha de Janones, por sinal, réu confesso – são os deputados que votaram favoráveis ao relatório que não viu “justa causa para continuar/prosseguir com o processo de cassação”.
Poderiam ter derrubado/ anulado o relatório, mas preferiram a conivência, ou seja, oficializaram a prática.
E há quem vote nessa espécie de político.
Vem daí a ojeriza que a classe provoca.
PREOCUPANTE
Duas ocorrências policiais – uma delas com ação direta do Ministério Público - chamaram a atenção nas últimas horas.
A primeira:
Uma família inteira envolvida com o tráfico de drogas em Schroeder.
A prisão do pai com certa quantidade de cocaína pronta para a venda, chamou a atenção.
As informações fornecidas pela investigação da Polícia Civil, embasou o procedimento do MP.
Descobriu-se que mãe e filho – todos da mesma família – se dedicavam à pratica.
Todos foram presos.
A segunda:
Em Guaramirim, a abordagem de um motoboy, revelou mais um caso de tráfico de drogas. O rapaz de 21 anos, que estava circulando com capacete aberto e sem óculos de proteção, chamou a atenção dos PMs. Ao realizar a revista pessoal, os policiais encontraram 33 buchas de cocaína em seu bolso. Ele admitiu estar vendendo a droga e revelou que já estava envolvido nessa atividade há dois meses.
Uma boa prosa e um segundo suspeito foi identificado: arma, drogas e dinheiro, foram apreendidos.
Na contagem:
55 comprimidos de Ecstasy
41 gramas de cocaína
397 gramas de maconha
1 arma de fogo calibre .32
3 munições
R$580,00 em dinheiro
3 balanças de precisão
2 telefones celulares
NIVEL DE CAMPANHA ELEITORAL
Quem acha que teremos uma campanha eleitoral “em alto nível”, pode tirar o cavalo da chuva.
A baixaria será pior do que em anos anteriores.
Antigamente, os adversários precisavam produzir panfletos apócrifos e a distribuição era feita na calada da noite: ruas movimentadas, pontos de ônibus e etc.
Com o advento da internet, a estratégia mudou.
A ferramenta será utilizada, seja em publicações em redes sociais ou em grupos privados.
É BOM LEMBRAR
A Lei Eleitoral é rígida com quem comete crimes previstos em processos eleitorais.
Os “pretendentes aos atos delituosos”, também devem saber: acabou-se o tempo em que a internet era terra de ninguém.
Hoje em dia, a tecnologia possibilita (até com facilidade) a identificação do autor e a devida responsabilização.
Comentários: