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Sabado, 07 de Setembro de 2024

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OS POLÍTICOS OFICIALIZARAM A RACHADINHA

Ocorrências de tráfico de drogas na região chamam a atenção

OS POLÍTICOS OFICIALIZARAM A RACHADINHA
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PIORES

Muito pior do que Guilherme Boulos (Psol), o relator-invasor do caso da rachadinha de Janones, por sinal, réu confesso – são os deputados que votaram favoráveis ao relatório que não viu “justa causa para continuar/prosseguir com o processo de cassação”.

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Poderiam ter derrubado/ anulado o relatório, mas preferiram a conivência, ou seja, oficializaram a prática.

E há quem vote nessa espécie de político.

Vem daí a ojeriza que a classe provoca.

PREOCUPANTE

Duas ocorrências policiais – uma delas com ação direta do Ministério Público - chamaram a atenção nas últimas horas.

A primeira:

Uma família inteira envolvida com o tráfico de drogas em Schroeder.

A prisão do pai com certa quantidade de cocaína pronta para a venda, chamou a atenção.

As informações fornecidas pela investigação da Polícia Civil, embasou o procedimento do MP.

Descobriu-se que mãe e filho – todos da mesma família – se dedicavam à pratica.

Todos foram presos.

A segunda:

Em Guaramirim, a abordagem de um motoboy, revelou mais um caso de tráfico de drogas.  O rapaz de 21 anos, que estava circulando com capacete aberto e sem óculos de proteção, chamou a atenção dos PMs. Ao realizar a revista pessoal, os policiais encontraram 33 buchas de cocaína em seu bolso. Ele admitiu estar vendendo a droga e revelou que já estava envolvido nessa atividade há dois meses.

Uma boa prosa e um segundo suspeito foi identificado: arma, drogas e dinheiro, foram apreendidos.

Na contagem:

55 comprimidos de Ecstasy

41 gramas de cocaína

397 gramas de maconha

1 arma de fogo calibre .32

3 munições

R$580,00 em dinheiro

3 balanças de precisão

2 telefones celulares

NIVEL DE CAMPANHA ELEITORAL

Quem acha que teremos uma campanha eleitoral “em alto nível”, pode tirar o cavalo da chuva.

A baixaria será pior do que em anos anteriores.

Antigamente, os adversários precisavam produzir panfletos apócrifos e a distribuição era feita na calada da noite: ruas movimentadas, pontos de ônibus e etc.

Com o advento da internet, a estratégia mudou.

A ferramenta será utilizada, seja em publicações em redes sociais ou em grupos privados.

É BOM LEMBRAR

A Lei Eleitoral é rígida com quem comete crimes previstos em processos eleitorais.

Os “pretendentes aos atos delituosos”, também devem saber: acabou-se o tempo em que a internet era terra de ninguém.

Hoje em dia, a tecnologia possibilita (até com facilidade) a identificação do autor e a devida responsabilização.

FONTE/CRÉDITOS: Redação
Comentários:
Sérgio Peron

Publicado por:

Sérgio Peron

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