PRESENTE DE FIM DE ANO
Este apontamento possui duas vertentes:
Primeira: deixar os defensores do governo com cara de tacho, sem saber onde se escondem, lembrando do aumento do salário mínimo e a gigantesca carga tributária que não podem esconder, no máximo, ajudar a mentir.
Segunda: mostrar aos que apontam os erros, escancaram a verdade e apontam os desmandos, a certeza do caminho certo!
Reportagem do jornal o Estado de São Paulo, afirma que o casal de ocupante dos palácios presidenciais não medem esforços para gastar o dinheiro do contribuinte!
Agora compraram tapete de 114 mil reais, sofá de 65 mil e torraram 156 mil num novo piso - tudo em nome do respeito dos padrões e referências!
Só não falaram respeito a quem!
Alguns estão dando glórias ao aumento no salário mínimo que foi de 92 reais.
Desde o início, o banho de loja do casal foi de 130 milhões e 600 mil reais.
Claro que o povo paga!
Mas há quem defenda!
OS DEFENSORES
Se dividem em duas categorias:
1 – Os acéfalos
Desprovidos de qualquer capacidade de raciocínio, cognição ou algo semelhante, os asininos não conseguem assimilar nada.
Apenas repetem as narrativas que o seu líder produz, ainda que descaradamente, mentirosas.
Desconhecem o mínimo e por isso são incapazes da compreensão em relação aos acontecimentos, mesmo que muito fáceis de interpretar.
2 – Os de má intenção
São os pseudos-intelectuais que “arvorando-se de alguma formação”, ajudam a mentir, esparramar inverdades.
O fazem para não aumentar o tamanho da vergonha que estão passando ou porque são mal intencionados, pretendendo que sobre algum resto no butim.
Recente, o sujeito que se identificava como “professor”(envergonhando a classe) disse que “o aumento de R$ 92,00 no salário mínimo era culpa do governo anterior – porque deixou isso no orçamento”.
Deve fazer parte da quadrilha de mentirosos.
Orçamento se faz de um ano para o outro, ou seja, o que se refere ao ano de 2024 foi feito neste governo.
Há a possibilidade de alterações: suplementação, redução, dependendo do comportamento da arrecadação.
Orçamento na administração pública é uma estimativa, o que pode não se concretizar, mas que também pode superar as expectativas.
Não é preciso ser economista para saber disso.
Daí a dúvida:
Se um sujeito que se diz professor faz tal afirmação, as possibilidades se dividem em:
1 – Ele faz parte dos propagadores de mentiras para enganar ao povo
2 – Ele quer fazer parte dos que partilham as sobras da má gestão do dinheiro público.
DE AGORA EM DIANTE...
... todas as conversas sobre o pleito eleitoral de 2024 ganham importância.
Vai somar forças com quem?
Quem serão os candidatos?
Além das eleições de 2024, o ano de 2026 interessa?
Negocia-se tudo junto ou separadamente?
E a nominata de candidatos ao Legislativo?
Estão se lembrando que “não há coligação proporcional”?
Qual a estratégia de comunicação?
Qual será o papel da internet?
Quais os limites da internet?
É bom começar a pensar, afinal de contas, o tempo passa muito rápido.
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