SEQUESTRO
Sem encontrar outro termo mais ser “mais militante”, o jornalismo do consórcio criou o termo “Sequestro de 7 de setembro”.
Não poderiam ser mais claros em “acusar o golpe”.
Deveriam ter vergonha na cara (uma raridade) porque prestam um desserviço para a população.
Esqueceram a missão de informar e passaram o uso cotidiano da militância, mas que não resiste ao menor confronto.
Bateu o desespero e isso aconteceu porque se deram conta que os brasileiros deixaram de ser manipuláveis e buscam outras fontes de informação.
Muitos, ainda fizeram pior: trataram de desqualificar a data, ignorando e vilipendiando a história do Brasil.
MEDO TOMOU CONTA
Na semana que antecedeu o dia 7 de setembro, a intenção claríssima foi a de criar um clima de terror, medo.
De ministros de STF à imprensa militante, o assunto foi “atos antidemocráticos, atos fascistas, risco à democracia, golpe e etc.”
Não aconteceu nada disso e as manifestações foram pacíficas no Brasil inteiro.
Foi um recado claro de que “o povo brasileiro não será enganado e nem aceitará ditaduras, seja da toga ou de ladrões travestidos de honestos”.
A esquerdalha entrou em pânico e se escondeu com medo das vaias, os chamamentos de ladrão.
Sabem que estão a caminho do fim e só não foram às ruas porque seria a antecipação.
APEQUENARAM
Vimos o que a força do povo faz e quanto medo impõe.
Os Presidentes do Supremo Tribunal Federal (Luís Fux), da Câmara dos Deputados (Arthur Lira) e do Senado (Rodrigo Pacheco), também se esconderam e não compareceram aos atos de 7 de setembro.
Todos se mostram omissos e covardes diante de situações flagrantes:
Fux se cala enquanto Presidente do STF com os desmandos e ilegalidades dos seus pares.
Arthur Lira está pianinho com as intervenções do STF em decisões que cabem somente ao Legislativo.
Rodrigo Pacheco se acovardou e se mostra um frouxo que acompanha a interferência do STF no Poderes, engavetou centenas de pedidos de impeachment de ministros e quedou-se silente, cúmplice da instabilidade reinante no país.
A hora vai chegar.
MOMENTOS MOISÉS
O Governador licenciado e candidato à reeleição Carlos Moisés, o candidato vice Udo Döhler e o postulante ao Senado Celso Maldaner - foram flagrados em "momentos de solidão no início da noite de ontem em Jaraguá do Sul.
Enquanto aguardavam o horário para um encontro promovido pela ACIJS, CDL, APEVI, FIESC e os Sindicatos Patronais integrantes do Centro Empresarial de Jaraguá do Sul, marcado para às 19 horas.
Foram até a Mesa 7 - sempre pilotada pelo João de Andrade no Café do Tom, na Scar - que não ficou no local, afinal de contas, aparecer na foto com determinadas figuras é muito depreciativo.
Lá ficaram: sozinhos, abandonados e conversando entre si.
Será que falavam da falta de prestígio?
Nem uma claque para fotos? Apoiadores, nem pensar?
Onde estavam os correligionários, inclusive, a turma do MDB que apoia Moisés (se é que existem).
Pelo andar da carruagem, o segundo turno fica cada vez mais distante.
DISPUTA ELEITORAL
O Estado de Santa Catarina possui 600 candidatos ao cargo de Deputado Estadual.
Como temos 40 cadeiras na Assembleia Legislativa, a média está em 15x1.
Os candidatos à reeleição somam 27.
Existem condições anômalas:
- Timbó – que fica na região do Vale do Itajaí – tem 5 candidatos ao cargo de deputado Estadual e a população, segundo dados do IBGE , era de 44.977 habitantes em 2020, mas o número de votos válidos chegou a 22.331, ou seja, corre o sério risco de não eleger ninguém.
Com 261.742 eleitores, conforme biometria do TER/SC, o município de Blumenau tem 28 candidatos a deputado estadual e 16 a deputado federal.
Em todos os cantos, a disputa será acirrada.
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