EM BUSCA DE CULPADOS
O Presidente Lula mudou a falácia.
Passados quase 50 dias de um governo inerte e com alguns escândalos à vista, afrontas à Lei, o caminho é buscar culpados para a apatia governamental.
Segundo Lula, o governo “não anda por causa dos infiltrados de Bolsonaro que estão emperrando a máquina pública”.
Como citei recentemente:
“Sem perspectiva de um futuro que não seja catastrófico, o que resta ao governo é olhar no retrovisor e falar do governo passado”.
Calma que ainda vai piorar.
A CONTA ESTÁ VINDO
A tão falada reforma tributária poderá ser mais um peso para os brasileiros e um aumento significativo para manter a máquina federal que – mais uma vez – vem sendo transformada num cabidão de empregos. Uma alíquota de 25% para o futuro Imposto Sobre Valor Agregado (IVA), a ser cobrado sobre o consumo no Brasil, seria uma das maiores do mundo.
A taxação de 25% por meio do futuro imposto sobre o consumo foi citada pelo secretário extraordinário do Ministério da Fazenda para a reforma tributária, Bernard Appy, como necessária para manter o atual peso dos impostos — objetivo da área econômica.
Com a manutenção do peso dos impostos sobre o consumo, os mais pobres seguem penalizados. Isso porque, proporcionalmente, o custo do consumo é maior para a população mais vulnerável do que para a mais abastada.
A ideia das propostas é substituir ao menos cinco impostos por dois. Seriam extintos: ICMS (estadual), PIS/Cofins e IPI (federais) e ISS municipal. Eles seriam seriam substituídos por um IVA e, também, por um imposto seletivo (conhecido como imposto sobre o pecado).
É só fazer o “L”.
RIR OU CHORAR?
A retomada do Programa “Minha Casa, Minha Vida” no governo Lula - que antes era Casa Verde e Amarela – está encolhendo.
Não se sabe se querem “todos apertadinhos” ou será destinada para pessoas solitárias.
Em São Paulo, a construção diminuiu: antes era de 40,9 metros quadrados e agora passou a 35,6 metros quadrados.
Encolheu 5,3 metros.
A alegação diz o seguinte: o principal motivo para a queda da metragem dos apartamentos lançados é a renda disponível das famílias.
Dois fatores explicam a redução:
1 - O aumento do Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) encareceu o valor da unidade;
2 - A alta da taxa básica de juros e a deterioração da renda tornaram o financiamento mais caro.
SERVIÇOS
Tenho dito repetidamente para a minha equipe de trabalho:
- A qualidade e a pontualidade devem ser marcas do nosso trabalho.
- Vamos surpreender o cliente.
- Cliente não pode cobrar entrega do serviço adquirido. Se houver cobrança é sinal de atraso.
- Não prometemos o que é impossível de cumprir.
- Comprometimento e agilidade devem ser referência.
- Quando alguém comentar sobre nosso trabalho deverá ser positivamente.
- Fornecedor preza pelo cliente.
Existem casos – que não são raros – onde o fornecedor acha que está lhe fazendo um favor: má vontade, desvalorização e etc.
O “retrato” do estabelecimento será repetido de boca em boca.
E depois reclamam da queda do movimento e a perda de clientes.
Comentários: