AS AMEAÇAS E O SILÊNCIO
João Pedro Stédile – líder da organização MST que pratica invasões criminosas – voltou a fazer ameaças de que ampliará as invasões de terras privadas em 2024.
O pior é que todos assistem sem nenhuma atitude.
Fica o dito pelo não dito.
A única reação verbalizada foi do Governador de Goiás Ronaldo Caiado em entrevista à TV Band News.
Segundo Caiado, o Estado de Goiás terá tolerância zero com o MST.
“Em Goiás, bandido muda de profissão ou de Estado”, disse.
ENQUANTO ISSO
Não há uma viva alma na República que diga:
- Olha! Isso poderá ter um desfecho muito ruim! Vamos tomar cuidado e zelar para que não deslanche para uma carnificina no campo...
Até parece que o governo federal anda “fazendo um grande esforço para que aconteça uma tragédia”.
Não vai demorar!
O povo está cansado de desmandos, desgoverno, abusos.
Vivemos a seguinte situação:
“Você é dono da propriedade até o MST não invadir. Consumado o ato, a discussão não será mais sobre a retirada dos invasores, mas se você “de fato é o dono”.
É a relativização da posse!
NADA IMPRESSIONA
Procedimento investigatório foi aberto pela 30ª Promotoria de Justiça de Florianópolis, cujo titular, é o Promotor de Justiça Daniel Paladino.
O objeto da investigação é o “despacho de 40 pessoas em situação de rua, oriundos do município de Teofilândia na Bahia para Floripa”.
Sem parentes, sem eira e nem beira, as pessoas foram “desovadas” no terminal rodoviário do Bairro Trindade.
A informação é de que “não é a primeira vez que isso acontece”.
Floripa possui 968 pessoas em situação de ruas, devidamente cadastradas.
Do total 667 são de outros estados.
A Prefeitura de Teofilândia nega que tenha feito o envio e afirma ainda que o município “não possui moradores de rua”.
A Bahia é o Estado brasileiro com o maior número de desempregados e registra o segundo maior índice de violência do país.
BASTIDORES DA POLÍTICA
Fala-se “na miúda”, ou seja, na base da conversa de “pé de ouvido” que o Governador Jorginho Melo estaria de posse de uma pesquisa eleitoral sobre o pleito em Jaraguá do Sul.
Os dados seriam “muito ruins” para o seu partido, o PL.
Não será de estranhar que “conversas reservadas” aconteçam já no início deste ano, talvez, após a viagem de Jorginho para Doha e Abu Dahbi
Em política, as coisas precisam ser costuradas, pensadas e com antecedência.
Decisões de última hora costumam ser muito ruins.
O “andar da carruagem das conversas” é que faz as abóboras se assentarem.
Negociações e mais negociações.
TROCA DE PARTIDO?
Há muita conversa nesse sentido!
Fulano vai mudar de partido, cicrano também e estão apenas esperando a janela, ou seja, o prazo estabelecido pela Justiça Eleitoral.
Parte é verdade e outra parte não passa de jogo de cena, busca da valorização do passe.
Alguns querem mais espaço e outros sabem que isso não existe.
Há quem pense em buscar um local com um número menor de candidatos.
As alterações na legislação, as cotas femininas – tudo entrará na conta.
A única certeza é de que: a disputa não será fácil.
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