ISENTÕES
Não há nada mais deprimente do que a convivência com o isentão.
Trata-se de uma criatura covarde e no presente caso, o termo deve ser levado ao pé da letra.
O isentão é o miserável do “amém”, ou seja, concorda com tudo para não se incomodar.
Pode até não gostar de determinada situação, mas a aceita e o faz para parecer neutro.
Isentão não tem posicionamento, salvo em temas da vala comum.
Isentão gosta de assumir que é contra o racismo, a exploração sexual, as infindáveis designações da moda (transfóbico, homofóbico, gordofófico e tantos outros) e o faz para parecer “politicamente correto”.
Isentão é o primeiro a se esconder no primeiro tropel.
Isentão é aquele frouxo desde o nascimento, temeroso de ser contestado.
Prefere a neutralidade de quem não é “nem sim e nem não”.
Não consigo conviver com gente assim!
TENHO LADO
Não sou murista e nem de comportamento duvidoso.
Quem me conhece sabe que tomarei uma posição.
O tempo me ensinou a enxergar os falsos, apesar de vez por outra, ainda dar chance, mas só para a concretização/efetivação do que já sei.
Esse tipo de gente faz mal, intoxica.
Livre-se!
FIASCO
Brasília viveu o fiasco do 7 de setembro.
Havia mais militares do que civis.
O “presimente” acenando para o nada ou quem sabe, a imagem era de algum fantasma que só ele enxerga e com o qual tem encontro marcado “do outro lado”.
Vendedores ambulantes com seus carrinhos e produtos apreendidos.
Conforme informações, a retirada do bem custará entre R$ 1.000,00 e R$ 3.000,00.
O que vendiam?
Alguns vendiam churros, outros chapéus de palha com a estrela do PT, bandeiras e assim por diante.
Os jornalões evitaram as coberturas e até fotografias, afinal de contas, mostrar a verdade para quem vive de mentira, deve ser algo intragável.
Em algumas cidades pelo Brasil – até houve volume maior de pessoas – mas os ambulantes não venderam nada.
Lula desprezou os militares ao afirmar dias antes que “haviam se adonado do dia 7 de setembro” e mesmo assim, alguns lambe-botas estavam lá.
DESPREZO
O governo federal “reconheceu” o estado de calamidade do Rio Grande do Sul.
Dezenas de mortes, milhões de perdas em bens materiais (casas, veículos) e lavouras destruídas.
O “gambá de Garanhuns” deu as caras? Não!
A preocupação é “ressignificar” o dia 7 de setembro.
Mas cá pra nós: se a transposição do São Francisco foi suspensa, se milhares de auxílios dos nordestinos (que gargantearam a imposição do L) não comove o “Presimente do Amor” que tem origens naquelas bandas, o que esperar para o sul?
Esqueçam!
SEMPRE DIGO
Não tripudio as pessoas!
No entando, a memória me traz algo muito profético:
“Quem não aprende por amor, aprende pela dor”.
Me comove a situação das crianças, cuja mãe, perdeu algum tipo de auxílio do governo federal.
Os pequenos não deveriam carregar a culpa da ignorância paterna.
Não deve haver dor maior do que ver um filho se queixar de fome e sem ter o que dar.
Mas, também me lembro de outra Lei inexorável:
“A vida é plantio e colheita”.
Quem está plantando tudo isso, colherá!
Trata-se de dívida intransferível.
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