CHORADEIRA
Muitos pretendiam que a Argentina fosse uma extensão das influências maléficas do que vem acontecendo no Brasil.
Até os marqueteiros “especializados em ódio” foram despachados para o país vizinho.
Relatos de argentinos dão conta de que “nunca se viu tanto ódio numa campanha eleitoral” como o acontecido na última.
Pudera! A Orcrim despachou os seus melhores e que obtiveram sucesso com a mesma metodologia no Brasil.
Acontece que, escolados, os argentinos há muito tempo estão observando os acontecimentos nas terras tupiniquins.
Deram o troco!
Pelos lados de cá, a choradeira foi às escondidas, mas aconteceram.
O “consórcio de imprensa” mostrou na fisionomia carrancuda, o seu descontentamento e já começou a procurar “os problemas que nunca enxergaram com uma inflação de mais de 140% ao ano no país vizinho”.
FALANDO NISSO
A nossa “argentinização da economia” está a plenos pulmões.
Nos mesmos moldes do país vizinho que extrapolou os limites inflacionários e que são crescentes, a motivação daqui é a mesma: o governo gasta mais do que arrecada.
Aqui e para piorar ainda mais, há ações destruidoras em curso:
1 – Impedir o trabalho nos finais de semanas e feriados, o que vai – de chofre – causar milhões de desempregados.
Há uma sequência da engrenagem que vai parar:
Insumos para a indústria – que não vai produzir – porque o comércio não está vendendo.
As demissões começarão lá na ponta (nos insumos) e atingirão os demais no efeito dominó.
Como bobagem pouca é besteira, a falta de vendas possui outro significado: queda na arrecadação, ou seja, o governo que já anda cortando verbas da saúde, segurança, sociais, educação e etc., ficará a ver navios, ampliando os percentuais de miséria no país.
ACHA QUE ACABOU?
A intenção divulgada de “taxar grandes fortunas” - e nem é preciso ser economista para a conclusão – trará a fuga de empresas do solo brasileiro.
Muitas já estão indo embora por conta da insegurança jurídica e agora mais isso.
Países vizinhos, além de um alfabeto de incentivos, também cobram impostos baixíssimos.
Exigem que 90% da produção seja para a exportação.
Falam em cobrar 2% de impostos, mas acabam deixando a tributação em 1% a título de incentivo.
Resultado? Centenas de empresas estão fincando os pilares na vizinhança.
Aqui, além da carga de tributos já existente, os caras ainda criaram o IVA -Imposto sobre valor Agregado – como sendo o maior do planeta.
A sanha arrecadatória de um governo perdulário não conhece limites.
REFLEXOS
O próximo país a extirpar a esquerda nefasta deverá ser a Venezuela, apesar de todos os atos ilegais de Nicolás Maduro que acusou fraude nas prévias. Foi a maneira que encontraram para “desmotivar a onda crescente contra a esquerda”.
Donald Trump deverá voltar nos Estados Unidos, o que é desesperador para o comunismo.
Partidos com viés esquerdista terão grandes problemas nas eleições municipais de 2024.
Esperem e terão a constatação.
TRAGÉDIA ANUNCIADA
Quem vai responder pela morte de Cleriston Pereira da Cunha, ocorrida ontem na Papuda em Brasília?
Preso por participação nos atos de 8 de janeiro (e advogado provou que ele não estava em Brasília), portador de comorbidades, sofria de problemas graves e que pioraram em decorrência da Covid-19.
Em janeiro de 2023, o médico de Cleriston mencionou em laudo, os riscos de um mal súbito.
A situação degradante do presídio, insalubre e somando o seu quadro, foram mais de 30 passagens pela enfermaria do presídio.
Em 31 de maio, o advogado peticionou ao STF e noticiou as condições de Cleriston, alertando sobre o risco iminente de morte.
Em agosto, o Ministério Público deu parecer favorável pela soltura e mais uma vez, o quadro de saúde agravado demonstrava a necessidade.
Durante todo esse tempo, o Ministro Alexandre de Moraes ignorou os pedidos.
E agora? Não é o responsável pela relatoria do inquérito?
Deve ser responsabilizado pela morte de Cleriston, sim.
O que ainda falta acontecer para que o Senado tome providências?
O QUE O ELEITOR BUSCA?
Candidaturas com postura e totalmente diferente do cenário brasileiro dos dias atuais.
Mas não se engane: o eleitor (pelo menos em boa parte) já aprendeu a identificar o oportunista, o candidato que “se encosta” para tirar algum proveito.
A intenção é o estelionato eleitoral (como já vimos) e as redes sociais estão aí para derrubar máscaras.
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