OLHAR VESGO
Os olhos estão apontados numa direção, mas o objeto fixado está em outra e bem diferente.
Foi assim que o “consórcio de imprensa” viu as manifestações do dia 7 de setembro e classificou o ato como “antidemocráticos”.
É para sentirmos vergonha do que chamam de jornalismo e que não passa de uma militância inclassificável, vexatória.
O povo brasileiro está atento e compreendendo perfeitamente, os desmandos do Supremo Tribunal Federal.
Está dito e repetido pelos maiores juristas do Brasil, a quantidade de ilegalidades cometidas por Ministros do STF.
Da mesma forma ecoa de norte a sul, a quantidade de vezes em que Ministros atiraram a Constituição no lixo.
Protestar contra “a ditadura da toga” virou ato antidemocrático?
É um direito que esse “consórcio vil”, acostumado às tetas governamentais não consegue enxergar, até porque estão cegos pela falta do dinheiro dos cofres públicos.
O POVO FOI ÀS RUAS
Brasileiros e brasileiras de todos os cantos foram para as ruas.
Patriotas das mais diferentes classes sociais foram demonstrar descontentamento com os rumos do judiciário na mais alta corte do país.
Estão cobertos de razão, respaldados pela Constituição Federal (que alguns insistem em querer jogar na latrina) e por graça divina com acesso às informações sobre os acontecimentos do Brasil.
Para isso, a internet foi libertadora.
Acabou o tempo em que “os fatos estavam apenas nos televisores e com silêncio absoluto na hora do Jornal Nacional”.
A internet democratizou a informação e um fato pode ser conferido instantaneamente, checado, confirmado ou desmentido.
Detalhe ainda melhor: tudo na palma da mão.
NAUFRAGAM
O “consórcio de imprensa” naufraga na falta de credibilidade, perda de assinantes e com a visão fantasmagórica da falência financeira (moral já aconteceu) logo ali na esquina.
Os jornalões reduziram suas tiragens em poucos milhares.
Revistas famosas dos grandes centros já estão perdendo em números para publicações interioranas.
Acabou o “monopólio da notícia travestida de verdade”, graças ao fenômeno da internet que possibilitou desmascarar os interesses provocados pela abstinência do dinheiro público.
ESQUERDALHA ENTOCADA
O ex-presidiário e sua trupe de adestrados (entre eles muitos candidatos) não saíram das tocas.
Os ratos ficaram nos porões com medo, apavorados com a possibilidade de vaias retumbantes.
As vaias seriam ampliadas e amplificadas com as redes sociais, a maior ferramenta eleitoral de 2022.
Escondida, a esquerdalha viu o Brasil vestido de verde e amarelo.
desespero é pouco.
RIR OU CHORAR?
Atento às redes sociais dos candidatos nas eleições de outubro, o eleitor precisa “abrir os olhos para as mentiras”.
Quem é candidato à reeleição, enche o peito e diz que “foi o parlamentar que mais trouxe dinheiro para Santa Catarina”.
Já ouvi uma dúzia deles repetindo a cantilena.
Não tive a curiosidade de fazer a somatória, mas pelo que dizem, o Estado está abarrotado de recursos, a ponto de termos recusas, tipo:
- Chega de tanto dinheiro! Não temos mais onde colocar...
A checagem pura e simples, sem a necessidade de uma calculadora, já revela quem são...
PATERNIDADE
Outro dia citei “as paternidades” da duplicação do trecho da BR-280 e que já eram muitas.
Pois, a quantidade de pais continua aumentando.
Pessoas que nunca apareceram por aqui (nem sabiam da existência de Jaraguá do Sul), agora fazem vídeos com cenários jaraguaenses.
Cara de pau é pouco.
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