SE CORRER...
...o bicho pega!
E se ficar, o bicho come!
O tempero se chama “dominância fiscal”.
Mas que raio é isso?
Tecnicamente:
A dominância fiscal se refere à situação em que o Banco Central se vê impedido de elevar a taxa de juros para combater a inflação. Em contextos de dívida pública elevada, a elevação da Selic aumentaria os seus custos, piorando o desequilíbrio fiscal. Sem controle da inflação, o resultado será o aumento da dívida pública.
É a chamada “Escolha de Sofia”.
O romance de William Styron publicado em 1979.
O livro relata a história de um jovem sulista aspirante a escritor Stingo que pretende tornar-se escritor e vai morar em um pousada no Brooklyn, onde conhece um casal que vive um turbulento caso de amor e ódio, Nathan Landau um judeu que se apresenta como um cientista e Sofia Zawistowk uma polonesa sobrevivente do campo de concentração de Auschwitz.
O romance, que é em parte autobiográfico, narra o envolvimento de Stingo com a bela Sofia, assombrada pela terrível escolha que precisou fazer um dia e que não somente definiu o resto da sua vida, como também se tornou uma expressão idiomática: fazer uma “escolha de Sofia” significa ver-se forçado a optar entre duas alternativas igualmente insuportáveis.
MAS QUEM NÃO SABIA DISSO?
Todos sabiam (até o próprio Ministro Fernando Haddad que assumiu publicamente que cursou apenas 3 meses do curso de economia) que a possiblidade de um desastre era real.
O quadro está aí e eles insistem em não enxergar o que está claro como o dia.
Do jeito que as coisas andam, a previsão é de que em breve, o Brasil terá comprometido 90% do que for arrecadado para pagar dívidas.
SÓ LAMENTO
Ter que pagar uma conta que não fiz.
Não basta a luta diária para manter tudo em ordem (isso quando se consegue), os imbecis fizeram uma dívida que todos nós estamos pagando.
A meta é o empobrecimento do Brasil e dos brasileiros – porque é a garantia da existência da esquerda.
Sem pobreza, a esquerdalha morre.
Tal qual parasita, a necessidade de dependência, das esmolas do estado, na verdade, é uma garantia de voto.
Sem votos da pobreza acabrestada, o socialismo desaba como ocorreu no resto do mundo.
ABRA O OLHO
Estamos nos aproximando das eleições de outubro.
Sua missão será identificar o candidato pilantra.
Promessas mirabolantes, como: asfalto, escolas, creches, pontes – não passam de engodo para pegar o eleitor desavisado.
O pretendente, finalmente, apareceu.
Acena, cumprimenta e até volta nos lugares onde foi votado.
Está na cara que o candidato a vereador não passa de um mentiroso, um enganador e com as promessas, sequer sabe o que está falando. Não tem conhecimento sobre a função!
Se o calhorda for eleito, a culpa é de quem? Do eleitor!
E tem o malandrão que é candidato a prefeito!
Agora vai em todas as festas, velórios, partidas de futebol, abraça todo mundo, faz pose de sabe tudo, mas quem conhece o identifica como: arrogante, bocal, pedante, uma pessoa sem empatia, sem falar que não sabe lhufas de administração pública!
Se uma desgraça dessas chegar ao poder, de quem é a culpa? Do eleitor, claro!
Assim sendo e feito o alerta com meses de antecedência, abra os olhos com os chamados sepulcros caiados: belos por fora e podres por dentro!
O futuro da sua cidade, do seu município, está no seu voto!
Depois será tarde!
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