SEM NOVIDADES 1
Está sendo pior do que previ.
Quando o governo anunciou que chegaríamos (no máximo) a 4 milhões e 200 mil casos de dengue no Brasil, alertei:
- Passaremos de 5 milhões, fácil! O governo, como sempre, está subestimando os números, está defasado com os dados e totalmente fora da realidade.
Acertei na mosca.
No último boletim “oficial”, atrasadíssimo, já falaram em 5 milhões e 400 mil.
A estimativa é de que já chegamos a 6 milhões e 300 mil.
O aumento é de 328% a mais do que no ano passado.
As mortes oficiais são de 3.254 pessoas
As mortes suspeitas chegam a 2.786 pessoas
O Brasil concentra 82,3% dos casos de dengue do mundo.
De um total de 193 países, o restante de 17,7% é dividido por outros 192 países.
Se isso não significa “desgoverno”, a recomendação é que “o pensante” procure um psiquiatra urgente.
O caso já ultrapassou a marca de ‘adestramento incurável”.
SEM NOVIDADES 2
Quando o governo confunde safra 2024/2025 com agricultura familiar, também não é novidade.
Basta ver o “ministro da fazenda” que temos.
Estranho mesmo é colocar o MST – Movimento dos trabalhadores sem Terra – como entidade que participará do planejamento.
O MST entende de invasões, destruição, crimes diversos, menos produção agrícola.
Para piorar: como entidade, o MST não existe, não possui CNPJ, ou seja, juridicamente, não existe.
Para deixar claro:
A agricultura familiar vem daquela propriedade minúscula – são os minifúndios existentes em Santa Catarina, por exemplo – e que estão há décadas numa família.
Do local retiram o sustento e vendem o excedente.
Isso não é prática do MST, onde a maioria nunca plantou um pé de alface.
Mas par um governo que apoio o grupo terrorista Hamas, o MST é a representatividade da mais pura e cândida inocência.
NA PAUTA
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, marcou para esta quarta-feira (5) a retomada do julgamento que pode permitir o uso de pessoas transexuais em banheiros femininos.
O julgamento do caso era previsto para ocorrer na última quarta-feira (29 de maio) mas, foi retirado de pauta e estava até então, sem data para ocorrer novamente.
A ação a ser discutida diz respeito a uma pessoa trans impedida de usar o toalete para mulheres em um shopping de Santa Catarina. Conforme a defesa, o trans passou por uma “situação vexatória” durante a abordagem de um segurança.
Desde o início do julgamento, que começou em 2014, os ministros Barroso e Edson Fachin votaram para que os trans possam usar banheiros femininos.
O julgamento acabou suspenso, no ano seguinte, após um pedido de vista de Luiz Fux.
EVITO
Procuro evitar a abordagem de determinados assuntos e principalmente, as pessoas envolvidas.
Em algumas situações fica praticamente impossível não ser levado pela emoção.
O correto é buscar insistentemente pela razão.
Para que isso ocorra, a recomendação é respirar fundo, pensar, repensar e ainda que momentaneamente, deixar de lado.
Há casos em que afloram os sentimentos primitivos.
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