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Sabado, 26 de Abril de 2025

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O ANO É NOVO, MAS OS PROBLEMAS SÃO VELHOS

E o governo que gasta mais do que arrecada já não sabe mais como tapar o rombo das contas

O ANO É NOVO, MAS OS PROBLEMAS SÃO VELHOS
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ANO NOVO, VELHOS PROBLEMAS

Sim! Ainda é cedo para analisarmos o ano que está apenas começando, mas a continuar o que está vindo desde janeiro de 2023, ou seja, o ritmo da música, o compasso, as coisas tendem a piorar e muito.

O governo que é perdulário e especialista em gastança desenfreada, amarga queda na arrecadação mês a mês.

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A do mês de novembro do ano passado foi a pior desde 1997.

O rombo nas contas públicas atingiu o “píncaro” e pelo visto, a situação desembestou de vez.

Para piorar, o governo não consegue ver outra saída para tantas despesas: aumentar impostos.

Num mesmo dia – como aconteceu na semana passada – a Petrobras anunciou a redução do diesel na parte da manhã e à tarde, o Ministro da Fazenda Fernando Haddad anunciou a reoneração, inclusive, a possibilidade de passar os R$ 0,30 é gigantesca.

Como “desgraça pouca é bobagem”, o efeito cascata é previsível: o repasse dos custos para os produtos.

Em resumo: inflação, cortes de despesas (que significa desemprego), baixo consumo e por fim, o encerramento de atividades.

É o Brasil do “Deus nos acuda”.

APELANDO PARA TUDO

O governo Federal tem apelado para todos os meios arrecadativos.

A última foi a volta de mais um tipo de loteria: a raspadinha.

A estimativa do Ministro Haddad é de que o produto gere uma receita de R$ 9 bilhões por ano.

Vamos ver se o povo terá dinheiro para a nova jogatina.

QUEDA DE BRAÇO

Estranhamente, o ano de 2023 foi encerrado sem que víssemos interferências do Supremo Tribunal Federal no Governo Federal.

Nem a Lei das Estatais, estrondosamente afrontada, causou qualquer tipo de movimento e nem provocou o menor ruído.

Já o Poder Legislativo vem sendo assacado pelo STF.

Basta que haja uma provocaçãozinha e já sai uma decisão de inconstitucionalidade.

Os Senadores foram chamados de “pigmeus” pelo Ministro Gilmar Mendes e sequer reagiram, salvo um protestozinho de algum no estilo “ave de arribação”.

Fazem, desfazem, atropelam o Congresso Nacional, sem o menor pudor.

Agora teremos o caso “marco temporal”, judicializado, com certeza.

Lula vetou, o veto foi derrubado e houve a publicação no Diário Oficial.

Foi promulgado, o que significa dizer em resumo simples: para demarcar terras indígenas, será preciso comprovar ocupação ocorrido antes da Constituição de 1988.

Não estranhem se o STF decidir que “a Constituição” é inconstitucional.

AFORA AS MAZELAS

O ano de 2024 será muito importante do ponto de vista eleitoral.

Há preocupações e projetos em andamento.

Até cartilha foi feita (o PT fez) para que os simpatizantes aprendam “como defender o partido, candidatos e etc”.

Denunciar, acionar jurídico e por aí afora.

Claro que será uma guerra!

Tudo começa pela movimentação que está ganhando corpo de que: é preciso minar as pretensões da esquerda.

O próprio governo federal está preocupado com a situação, afinal de contas, os reflexos de Brasília serão sentidos nas bases, nos municípios.

Quem souber executar o melhor planejamento, certamente, levará a melhor.

Alguns ainda contam com a estupidez eleitoral, mas as coisas mudaram.

Tanto é verdade que a preocupação nunca foi tão grande.

FONTE/CRÉDITOS: Redação
Comentários:
Sérgio Peron

Publicado por:

Sérgio Peron

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