REAÇÕES
Cada vez que revelo algum fato envolvendo servidor público de comportamento pilantra – aqueles que são pagos por nós – as reações surgem nos grupos de whatsapp e como tenho amigos em todos os cantos, recebo as postagens.
Num desses grupos de policiais penais – de Tijucas (que tenho os prints, viu), falaram que o fato envolvendo uma viatura com giroflex e sirene que pararam o carro de uma mulher, a chamaram de gostosa e pediram o telefone, é uma fofoca.
Deve ser fofoca, também, aquele caso do bilhete para a juíza, né?
Deve ser fofoca aquela cervejada no presídio de Jaraguá do Sul – já com providências da Corregedoria.
Deve ser fofoca que a corregedoria descobriu que um preso era o garçom e levava cervejas para os comensais.
Tenho uma vida dedicada ao jornalismo e o respeito das minhas fontes.
Ah! Querem ver os prints? Me desafiem! Sou melhor quando provocado.
Não sou infalível, mas não sou principiante.
Se falo, provo, tenho documentos.
Vou receber informações de Tijucas e mostrar o que anda acontecendo em Tijucas.
Se estiver tudo certo e correto, sou capaz de elogiar.
Mas se houver algo de errado, me aguardem...
COMENTÁRIOS
Recebi alguns comentários sobre um vídeo falando das tragédias registradas no Rio Grande do Sul.
Vou destaca-los porque possuem um conteúdo muito profundo e que precisa da devida valoração.
O cerne da questão está na seguinte pergunta:
- O que seria do Rio Grande do Sul se não fossem os voluntários?
Posso ampliar:
- Já pensaram se esperassem pela ajuda oficial?
Entendo que ninguém está de prontidão à espera de um desastre, mas o que vimos foram verdadeiros fiascos.
Barco onde os caras do exército não sabiam nem remar.
Anfíbio elogiado na chegada ao aeroporto e que simplesmente parou no meio da enchente.
Eficiência mesmo está no voluntariado, homens e mulheres, guerreiros e guerreiras, lutando de forma ininterrupta, sem dormir, sem comer, com sede e oriundos de vários lugares do Brasil, de várias instituições sensibilizadas com a situação.
Pessoas – empresários – que não possuíam, mas compraram barcos para ajudar.
Quero dizer que “não acredito no número de mortos divulgados até agora. Acho que é muito maior”.
Minhas reverências aos voluntários – heróis anônimos.
O que seria do Rio Grande do Sul sem vocês?
ENTENDIMENTO CONFORME INTERESSE
A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) deixou “sozinho na chuva” o colega aposentado Ricardo Lewandowski, autor de decisão que invalidou a Lei das Estatais, em vigor desde 2016. Ele errou, ao considerá-la “inconstitucional”. Isso permitiu ao presidente Lula (PT) nomear políticos para cargos de direção em empresas estatais, que a lei proíbe. Meses depois da “canetada”, Lewandowski se aposentou do STF e na sequência ganhou o cargo de ministro da Justiça e Segurança.
Em decisão política, o STF manteve as nomeações ilegais de políticos que ignoraram a quarentena de 36 meses fixada na Lei das Estatais.
Para presidir a Petrobras, maior estatal brasileira, foi nomeado Jean Paul Prates um senador do PT-RN inexperiente e pouco relevante.
Também contra a Lei das Estatais, Lula nomeou o ex-senador Aloisio Mercadante, coordenador de sua campanha, para chefiar o BNDES.
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