PASSOU BATIDO
Os chamados “jornalões” não deram a mínima.
Os grandes portais de notícia, idem.
As TVs – simplesmente ignoraram.
No entanto, o material esteve lá para que todos vissem!
Durante 15 dias, a cidade de Curitiba conviveu com 12 outdoors espalhados estrategicamente e com a ideia de incentivo ao tratamento precoce contra a Covid-19.
A veiculação foi iniciada no dia 19 de março, mas não chamou a atenção da “imprensa necrotério”.
O texto dizia:
“Não dê chance à covid-19. O tratamento precoce salva vidas”.
QUEM FEZ ISSO?
Um grupo de médicos surgiu no início da pandemia e prega pelo uso de medicamentos no tratamento precoce para diminuir o número de mortes no Brasil.
Entrevistados, afirmaram o seguinte:
“Somos um grupo de médicos que têm se dedicado a levar aos pacientes o melhor da prática profissional neste momento tão delicado no enfrentamento da pandemia causada pelo vírus Sars-CoV2, balizados pela análise das melhores evidências disponíveis na ciência, pelo Código de Ética Médica, pelos princípios da Bioética e pelo posicionamento do Conselho Federal de Medicina”.
Para eles, com um pouco mais de conhecimento sobre a covid-19, foi possível perceber que o tratamento precoce ajuda a evitar casos mais graves.
DISSERAM MAIS:
“Que inicialmente, o foco do tratamento nos diversos países foi agir apenas nas complicações, com intervenções de alta complexidade. Sendo assim, as ações governamentais basearam-se na disponibilização de leitos em hospitais: enfermarias para os casos moderados e UTIs para os casos mais graves. As campanhas governamentais foram: “Vá pra casa”, “Fique em casa” e “Venha ao hospital apenas se tiver falta de ar”. No entanto, como as complicações extrapolaram as expectativas, os sistemas de saúde colapsaram em diversos países […] Hoje é reconhecido que a COVID-19 não é uma gripe, mas uma doença generalizada infecciosa-imunológica-inflamatória-hematológica, bastante letal […] Diante dos novos resultados, foi aí que o mundo começou a reconhecer qual a chave do sucesso: tratar precocemente para evitar as formas moderadas e graves”, publicou o grupo.
O QUE DEFENDEM?
Para este tratamento precoce, o grupo, que é formado majoritariamente por médicos de várias especialidades que trabalham diretamente com os doentes de Covid-19, defende o uso de medicamentos como a hidroxicloroquina, a ivermectina, a bromexina, a azitromicina , o zinco, a vitamina D, anti-coagulantes entre outras, além dos corticoides que têm um momento certo para sua utilização nas fases inflamatórias da doença.
“Dentre as abordagens disponíveis na literatura médica para a COVID-19, existe o chamado “tratamento precoce”: iniciar com as medidas disponíveis o mais rápido possível, para minimizar a replicação viral, utilizando uma combinação de drogas, visando reduzir o número de pacientes que progridem para fases mais graves da doença, diminuindo o número de internações, reduzindo a sobrecarga do sistema hospitalar, prevenindo complicações pós-infecção e diminuindo o número de óbitos. Definitivamente, não é uma promessa de “cura fácil”, posto que lidamos com uma doença nova e de difícil manejo quando se agrava”, destacou o grupo.
VIA SACRA
O simples pedido de ligação de energia elétrica para a CELESC – via internet, canal facilitador, segundo a empresa canta em verso e prosa – é um verdadeiro teste de paciência e um abuso para com o consumidor.
Pedem documentos e você envia.
Pedem mais documentos e você envia.
O sistema passa a lhe enviar avisos que “aquele serviço está inoperante”.
Em seguida lhe manda um link de “acompanhamento da solicitação”.
Detalhe: não é pedido de favor para a CELESC e sim, a compra de um serviço.
É o resultado da falta de concorrência.
Mas de uma empresa que “distribui lucros” aos seus diretores – quando o estado é o acionista majoritário, portanto, sócio com o dinheiro de todos – o que vamos esperar?
PRESENCIAL
O atendimento presencial é impecável, rápido e fácil.
Foi minha opção, após aguardar - pacientemente - que o tal canal da internet funcionasse, o que não aconteceu.
Os caras que ficam em gabinetes com ar condicionado em Florianópolis, desconhecem a realidade e ainda complicam as coisas.
Pior: não fazem nada para consertar o que não está funcionando.
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