MILITÂNCIA ANDA TEMEROSA
A organização da campanha do ex-presidiário está com a pulga atrás da orelha e criaram “uma desculpa esfarrapada”para justificar o sumiço do cachaceiro: a rouquidão.
Segundo a coordenação da campanha, o pé inchado necessitará de 30 dias para se recuperar.
Na verdade - se trata de uma tremenda mentira e a maneira encontrada para evitar a quantidade de bobagens que Lula tem dito e de modo espontâneo, ou seja, revelando quem ele é de fato.
Entre as mais recentes barbaridades, o bebum afirmou que “homem não pode bater em mulher em casa ou no Brasil e que faça isso lá fora”.
A internet não perdoa e isso se esparramou pelo Brasil.
NÃO É SÓ ELE
O entorno de Lula, também vem promovendo fatos que não ajudam em nada.
O Senador Randolfe Rodrigues (Rede) tem protagonizado episódios nefastos à campanha e o exemplo vem daquele caso que envolveu empresários, a Polícia Federal e o Ministro Alexandre de Moraes.
Cresce o “disse-me-disse”que Randolfe induziu Moraes ao erro e a classe empresarial vai cobrar a fatura.
O que falar do Deputado André Janones (Avante)?
Enrolado em denúncias de assédio e protagonizando cenas de pugilato, o parlamentar vem demonstrando “a fauna”que se juntou ao PT.
MDB NO PODER
Aqui em Santa Catarina, o MDB assumiu o comando do Governo do Estado.
Moacir Sopelsa, deputado que presidia a Assembleia Legislativa – com a vacância do cargo porque a vice-governadora Daniela Reinehr declinou em nome da sua candidatura à Câmara dos Deputados – está à frente do Executivo desde o último sábado.
A condição é que soa muito estranha e certamente não vai agregar ao histórico de Sopelsa.
O cargo por um período de governo foi o pagamento pelo trabalho de Sopelsa que se esforçou para levar Udo Döhler para ser o vice na chapa encabeçada por Moisés.
O “mimo”recebido por Sopelsa nas negociações – entre outros – foi mais um condimento no tempero que rachou o MDB em todo o Estado de Santa Catarina.
Os emedebistas entenderam perfeitamente “a venda” do partido ao governador e decidiram não apoiar o comprador.
MOISÉS E CAMPANHA JÁ SENTIRAM
Coordenadores de campanha e o próprio Governador Carlos Moisés, também os participaram das negociatas, já identificaram que o MDB não aderiu à campanha.
Nem o PIX feito por Moisés como moeda de pagamento, convenceu.
Vamos recordar algo que escrevi há muito tempo sobre tais procedimentos e comportamentos.
Disse que havia uma simbiose vampiresca entre Moisés e os deputados do MDB que lhe juravam apoio.
Moisés queria votos e os deputados, o dinheiro dos catarinenses para a campanha.
O vampirismo atendia às duas partes.
Acontece que, a duração da simbiose dependia do sangue catarinense, ou seja, o PIX.
Acabou o PIX? Terminou a relação.
Moisés não pode oferecer nada (só cobrar) e os deputados terão muitas preocupações: a reação das bases contará muito.
Reeleição já é uma palavrinha difícil.
Somada ao termo “traíra”, fica praticamente impossível.
VAI RESPINGAR
O político que fizer campanha eleitoral para o Governador Moisés ou tiver seu nome ligado à tramóia com Udo Döhler, com toda certeza vai ter dificuldades.
Basta ver a reação das pessoas nas redes sociais.
Recentemente, o candidato ao Senado Celso Maldaner arriscou uma publicação.
A reação das pessoas foi para deixar qualquer candidato preocupado. Alguns comentários foram apagados.
Maldaner sabe que será difícil pedir votos para Moisés! Ainda mais que na condição de Presidente Estadual do MDB, as promessas foram de protagonismo.
Sucumbiu nas palavras e poderá sucumbir nas urnas.
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