CORTES?
O Ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, disse que há indícios de que 2,5 milhões estão recebendo o Bolsa Família de forma irregular. Segundo o ministro, os cadastros do programa estão em revisão.
Isso não é novidade e sempre foi assim!
Os canalhas estão em todas as classes sociais.
Além da perda do benefício imerecido, o destino dessa “rataiada” deveria ser a cadeia por causa da fraude.
Claro que ocorrerão cortes e o que me consola (se é possível) é saber que muitos que terão o benefício cortado, fizeram o L, ou seja, são imorais até no voto.
AS LAMBANÇAS CONTINUAM
O PT quer se livrar de Dilma, no entanto, a intenção é ser bem camarada.
Estão arrumando uma “boquinha” para a desprovida de cognição.
Ao que se sabe ela será mandada para um tal “Novo Banco de Desenvolvimento”- uma instituição para brics e com um salário mínimo de US$187,7 mil (R$ 992 mil) por ano, além de bonificação que chega a até 26% desse total.
É constrangedor sob todos os aspectos, afinal de contas, a ex-presidiária foi apeada do cargo, exatamente por crime de responsabilidade.
Imaginem a saga estando à frente de uma instituição desse porte.
PELAS BANDAS DE CÁ
A primeira sessão na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, os primeiros pronunciamentos e tal, início de mandato para muitos, também mostrou quem é quem na ordem do dia.
O ex-prefeito de Jaraguá do Sul Antidio Lunelli (MDB) deu o tom de como será seu mandato e mais uma vez, a amostra é de que ele está olhando muito mais adiante no cenário político do Estado.
Quando estabelece um comparativo entre “arrecadação x eficiência x entrega”, o novo deputado não mede palavras:
- “O Poder Público cobra muito, entrega muito pouco e entrega mal...”
Habituado com a eficiência no seu labor como empresário, Lunelli acredita que as mesmas regras e modelos são aplicáveis na administração pública.
Tanto é que executou o padrão em Jaraguá do Sul.
SOBRARIA DINHEIRO
Lunelli defende uma reforma tributária eficiente sem taxações no meio do processo e que ocorra somente no produto final. Seria uma espécie de “imposto único”, o que poderia, entre outros resultados, aumentar a arrecadação.
Segundo ele, a facilidade do modelo e a eliminação da corrupção fará com que haja sobras dinheiro.
- “É dinheiro demais! O estado cuida do que lhe compete e não se mete na iniciativa privada. Vai sobrar dinheiro para infraestrutura, educação, saúde e assim por diante – disse.
No primeiro pronunciamento como deputado, ainda afirmou:
“Meu mandato como deputado estadual será pautado pela defesa do povo trabalhador e empreendedor. Serei um aliado da classe produtiva, das indústrias, da livre iniciativa dos agricultores, do livre comércio.
Trabalharei pela desburocratização, pela diminuição do peso da máquina pública, pela eficiência, pelo controle de gastos.
O Estado não foi criado para administrar atividades econômicas que podem ser geridas e desempenhadas de maneira mais eficiente pelo setor privado.
O eleitor não nos elegeu para que a gente atue em benefício próprio. O eleitor nos deu o seu voto de confiança para que a gente trabalhe dia e noite por uma Santa Catarina melhor”.
MARCA E DESGRAÇA
O mundo da comunicação, a publicidade da sua marca, sua empresa, também precisa de análise criteriosa.
Estimativas tiradas de estudos dão conta dos seguintes números:
- 30% da população gosta de saber sobre desgraças e associam a sua marca, o seu nome, a sua empresa aos mesmos fatos.
- Tais pessoas estão vivendo algum tipo de problema e se sentem confortáveis com a informação de que não são as únicas.
- A tendência é de agravamento do quadro psicossocial.
- Depois de um tempo 90% delas entendem que a “desgraça noticiada” não melhorou a vida e sua marca, o seu nome, a sua empresa já terá se transformado em precedente de notícia ruim.
- Um percentual de 95% deixa de consumir “notícias de desgraças” e isso se dá por uma série de motivos: baixo astral (tristeza interior), contaminação do ambiente de trabalho (clima pesado, nuvens densas), ambiente familiar e etc, mas associam tudo à sua marca, sua empresa e seu nome.
Se tudo isso está cientificamente comprovado, o apontamento não lhe faz repensar?
Cuidado como seu investimento em publicidade!
Além de promover todos os sentimentos apontados acima, a associação não lhe fará bem.
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