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Quinta-feira, 24 de Abril de 2025

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JARAGUÁ DO SUL TAMBÉM REGISTRA INIMIGO NA TRINCHEIRA POLÍTICA

Há um sentimento de raiva entre os emedebistas em relação ao Governador Moisés

JARAGUÁ DO SUL TAMBÉM REGISTRA INIMIGO NA TRINCHEIRA POLÍTICA
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COLOU

A pecha de traidor grudou no governador e candidato à reeleição, Carlos Moisés (Republicanos).

Pior: colou duas vezes.

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A primeira se refere ao Presidente Jair Bolsonaro, responsável por eleger Moisés que, até então, era um oficial Bombeiro Militar de Santa Catarina e ilustre desconhecido.

Eleito na onda Bolsonaro e tendo passado poucos meses, o governador virou a gamela.

A segunda traição foi para com as bases do MDB, decisão da cúpula partidária, mas que Moisés ajudou a construir.

A população (melhor seria dizer: o eleitorado catarinense) está tratando Moisés como uma pessoa inconfiável.

A prova disso está na queda vertiginosa nas pesquisas eleitorais, sinal de ampliação da sua rejeição.

COLOU, TAMBÉM.

Por mais que tente, argumente e justifique, o governador catarinense não consegue se livrar do “caso respiradores”.

Basta citar o nome de Moisés e o tema vem à baila.

A impunidade com que tudo transcorreu, também ficará sendo marca do oficial bombeiro.

Para tentar melhorar sua imagem, Moisés anunciou e usou os órgãos oficiais do estádio para isso, a recuperação de R$ 14,5 milhões de reais.

Ao fazê-lo nas redes sociais, também recebeu a primeira “raquetada”e que veio do deputado Ivan Naatz (PL), com a seguinte pergunta:

- E os outros R$ 20 milhões?

VOTO DA RAIVA

Andei telefonando para amigos da política em várias regiões do Estado e escolhi pessoas ligadas ao MDB.

Motivo: ouvir sobre as regiões e a coligação com o Republicanos de Carlos Moisés.

Há um sentimento de revolta (quase raiva) entre os emedebistas por conta das estrepolias (para não falar sacanagens) aprontadas ao longo do processo.

O partido viveu meses repercutindo a famosa frase do então Presidente Estadual Celso Maldaner: o MDB vai ser protagonista nas eleições e teremos candidatura própria.

As negociatas que foram feitas nos corredores escuros de vários cantos de Santa Catarina e que vão de hotéis, restaurantes e residências, diluíram a promessa.

Figuras fisiologistas do MDB como: Pinho Moreira, Paulo Afonso, Moacir Sopelsa, Deputado Cobalchini e outros, intencionalmente, sepultaram a euforia das bases.

O resultado? O MDB passará a sofrer de nanismo no Estado e sairá aos pedaços, verdadeiro frangalho do processo eleitoral.

O próprio Celso Maldaner está vendo sua candidatura ao Senado naufragando e deve ter consciência disso.

O MDB precisará de uma assepsia, ou seja, mandar embora a velha política representada por aqueles que pensam primeiro em si mesmos.

O próprio resultado eleitoral sepultará alguns.

FALANDO EM TRAIÇÃO

Pelo visto e acontecido, o comportamento também foi adotado em Jaraguá do Sul e por integrantes do primeiro escalão da Prefeitura, por sinal, de rápido aprendizado.

A Secretária de Assistência Social Niura Demarchi, presidente do PP, enviou convite para reunião política que aconteceu no dia 19 de setembro na Associação de Moradores da Vila Lalau.

O convite pró Amin/Dalírio, também acrescentava a vinda do Presidente Estadual da sigla, Silvio Dreveck – que é de São Bento do Sul e candidato ao cargo de Deputado Federal.

Só algumas perguntinhas:

- A administração da Prefeitura de Jaraguá do Sul não é do MDB?

- O candidato do MDB ao cargo de Deputado Federal não é o Carlos Chiodini?

- A dona Niura Demarchi não está em cargo de confiança?

- Você me dá um cargo, mas peço voto para um adversário – é assim que funciona?

- Conhecem a expressão “inimigo na trincheira”?

Então! É exatamente isso!!

FONTE/CRÉDITOS: Redação
Comentários:
Sérgio Peron

Publicado por:

Sérgio Peron

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