FALTA DO QUE FAZER
Quando se fala que as coisas estão de cabeça para baixo, os motivos sobram para exemplificar tal afirmação.
Prestem atenção nisso:
Aprovaram uma Lei no Rio de Janeiro em que está proibido denominar elevador social e elevador de serviços.
A Lei já foi sancionada pelo prefeito Eduardo Paes do PSD.
Apesar de ainda não ser regulamentada, a lei exige que os prédios privados do Rio parem de diferenciar seus elevadores com as nomenclaturas: "serviço" e "social".
O texto da lei afirma que o objetivo é coibir qualquer forma de discriminação e proporcionar dinamismo para o acesso a estabelecimentos privados. O autor da lei é o vereador Waldir Brazão filiado ao partido Avante.
O descumprimento da medida prevê advertência, em uma primeira punição, e pagamento de multa de R$ 5 mil, caso o infrator seja reincidente.
Não há nada de problemas no Rio de Janeiro: não tem facção, não tem traficantes, narcotraficantes.
Vejam a preocupação: a discriminação com o elevador ou quem o utiliza!
Qual é o mal que alguém saiba que você está em serviço, trabalhando?
É muita baboseira na política e a intenção não é outra, senão lacrar
SEM NOVIDADES
E as ONGS que atuam na Amazônia?
O Cacique da aldeia Bragança, Miguel dos Santos, afirmou que as Organizações não Governamentais (ONGs) são uma verdadeira pandemia e que as organizações compram e dominam lideranças indígenas.
“[…] Dá medo entrar na floresta e topar com gringo e drones, para eu entrar na minha terra eu tenho que pedir licença, as ONGs compram e dominam nossas lideranças. Meu próprio irmão não me conhece mais. ONGs são uma verdadeira pandemia”, declarou.
A fala do Cacique foi relatada no Plenário do Senado durante a sessão desta terça da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga falcatruas de ONGs.
Além de Miguel, outras lideranças indígenas e autoridades ambientais denunciaram e criticaram a atuação das organizações.
O conselheiro ambiental Marcelo Nokey afirmou que a comunidade sofre com a atuação e falsa política de ajuda das ONGs.
“[…] Essas pessoas são vítimas dessa política ambiental das ONGs, ali é como se fosse uma câmara de gás verde. Essas pessoas foram arrebatadas por essa política ambiental, que a gente chama de política ambiental da caixa vazia”, afirmou.
O conselheiro ambiental comentou ainda que a pobreza na região da Amazônia está aumentando e supõe que se há alguma ajuda internacional repassada para as ONGs, esse recurso não chega nas comunidades.
“[…] Se manda recurso internacional esse recurso não chega. Não consegue levar alimento, porque infelizmente, o que nós da Amazônia vivemos o satélite não vê, pois só vê desmatamento, queimada, mas não vê nossa realidade, essa realidade. Então a caixa que foi paga pelos recursos internacionais está vazia. A degradação social, pobreza, a miséria só vem aumentando”, acrescentou Marcelo Nokey.
Outra liderança indígena que fez críticas sobre a atuação das organizações na região amazônica foi Luciene Kujãesage Kayabi, que apontou que as ONGs estrangeiras estão enriquecendo às custas dos recursos da Amazônia, enquanto os indígenas e comunidades da região continuam vivendo na pobreza.
Qual a novidade nisso?
Todos sabem de cor e salteado que o papel das ONGs é inconfessável.
INVESTIGA OU NÃO?
E o Partido Novo de Joinville deu mostras de que não possui nada de diferente dos demais.
Uma denúncia contra o Prefeito Adriano Silva (Novo) - foto acima - por descumprimento de Lei que ele mesmo assinou – proposta por munícipe – aportou na Câmara de Vereadores.
O caso foi a plenário e se admitida, o caminho seria o afastamento imediato do alcaide para as devidas investigações.
Empate em 7 votos e o Presidente Érico Vinícius (Novo) deu o voto minerva, o que impediu a investigação.
O caso repercutiu nas redes sociais e mostrou que “a base do governo na Casa” está em frangalhos!
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