TEM QUE ACABAR
Vira e mexe, o cenário é o mesmo: fios e mais fios sobre as calçadas ou no meio da rua e usuários prejudicados, seja nas linhas de internet, telefonia e até energia elétrica.
Há tempos que se ouve falar em “providências”, mas de concreto e ao que se sabe, tudo “continua como d’antes no quartel D’Abrantes”.
São dois problemas distintos:
Primeiro: a fiação é baixa e fazem aquela “barriga” entre um poste e outro, sem falar na quantidade de cabos mal colocados.
Segundo: o trânsito de caminhões gigantes (até carretas) transitando tranquilamente pelo centro da cidade.
Há uma limitação, mas não há fiscalização.
Enquanto ninguém toma providências, os usuários que fiquem com os prejuízos e os riscos.
O QUE FALTA?
Placas de sinalização alertando os limites permitidos?
Uma atuação mais forte da prefeitura estabelecendo multas e prazo para as adequações?
Não existe um tal “Código de Uso do Solo”?
Para que está sendo usado – se é que está?
Não é de se fazer uma reunião com a Polícia Militar e cobrar fiscalização?
Está faltando pulso?
Faz tempo que esse negócio de: fios soltos, excesso de fios, serviço mal feito, fiação baixa, incomoda e muito.
Está com ares de “casa da mãe Joana”, onde todo mundo faz o que quer...
SEDE DE IMPOSTOS
O Governo Federal quer arrumar um jeitinho de “presentear” os companheiros sindicalistas pelo apoio eleitoral no pleito de 2022.
Está querendo impor a volta do imposto sindical, mas agora, com frenesi de gulosidade.
A intenção é triplicar a contribuição.
Antes, o beneplácito para os sindicatos era de um dia trabalhado como contribuição.
Agora pretendem “até 1% ao ano”.
Continha simples:
Um sujeito que ganha R$ 3.000,00 por mês, contribuiria com R$ 100,00 dos seus parcos recursos para com sua entidade representativa de classe, sindicalizado ou não.
Agora, o valor poderá chegar a R$ 360,00, ou seja, um reajuste significativo.
Será em benefício da classe trabalhadora?
Sabemos que não!
Festas, viagens, congressos, pagamentos para apaniguados, notas frias, tem de tudo nesse balaio de siris.
NÃO FAÇO
Comigo não tem esse negócio de “ouvi dizer”...
Denúncia carece de provas, caso contrário, o feitiço vira contra o feiticeiro!
Esse negócio de sair falando o que não sabe ou que não se consegue provar, no mínimo, abre precedente para um processo.
Não fujo da raia, mas não sou idiota!
Comigo, as coisas precisam ser na base das “cartas na mesa”: tem ou não tem!
Não me presto ao papel de escada...
OUTRA COISA
Ao longo da minha vida profissional, o melhor ensinamento foi o seguinte: preserve suas fontes!
Com mais de 3 décadas de serviços prestados no Estado de Santa Catarina, as minhas fontes são as mesmas.
Nunca traí a confiança que depositam no meu trabalho.
Se o caso é para ficar “em off”, ficará...
Se é para respeitar procedimentos vindouros, vamos respeitar.
Se faço cobranças -e faço – são fundamentadas.
O resto á para “aprendiz de feiticeiro”.
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