ATÉ ONDE VAI?
Existem mecanismos legais para coibir os abusos na imprensa, notadamente, os crimes que atingem a honra de quem for citado indevidamente ou de modo que lhe atinja a conduta, cause danos morais e etc.
No entanto, os procedimentos que podemos chamar de “normais”, simplesmente foram abandonados em alguns casos.
Nas redes sociais, os arbítrios de multiplicam: as punições vão da desmonetização ao cúmulo de simplesmente, banir, silenciar por períodos e etc.
“Ainda” não fui alcançado pelo facão da censura, muito embora, nas minhas redes sociais, a monetização seja inexistente.
No entanto, os avisos das famosas infringências de regras da comunidade, sempre batem na porta.
Sempre que entendo pertinente, as questiono e existem casos que são verdadeiras aberrações e com total ausência de critérios.
Vou citar exemplo:
Certa feita, incentivando as pessoas ao bom uso do título eleitoral, cumprir as determinações, respeitar os ditames legais, segurei o referido documento para uma foto, sem deixar nada que me identificasse.
O referido vídeo com a foto foi “silenciado”pela plataforma do TikTok, sob o argumento de “exposição de dados”, o que era inexistente.
A impressão foi de que “o censor” olhou se tratar de um documento e não atentou que não havia nada que me identificasse.
OUTROS CANAIS
Tenho visto empresas de comunicação com sérios problemas em suas redes: Jovem Pan e mais recentemente, a Revista Oeste, conforme noticiou o jornalista Augusto Nunes em suas redes sociais (que o programa Oeste Sem Filtro estava suspenso pelo YouTube).
Já a TV Jovem Pan foi denunciada pelo Ministério Público Federal por suposta veiculação de conteúdo “desinformativo”.
A portaria de abertura do inquérito é assinada pelo Procurador Regional dos Direitos do Cidadão Adjunto em São Paulo, Yuri Corrêa da Luz.
O MPF enviou ofício determinando que a Jovem Pan forneça, em até 15 dias, informações detalhadas sobre sua programação e os dados pessoais dos apresentadores e comentaristas dos programas Jovem Pan News, Morning Show, Os Pingos nos Is, Alexandre Garcia, e Jovem Pan 3 em 1.
A coisa descamba a cada dia e não será nada estranho se piorar.
PARA QUE ME SERVEM?
As contas que mantemos nas redes sociais (Facebook, Instagram, Telegram, YouTube, TikTok, Twitter e etc) são instrumentos de divulgação do nosso trabalho.
Claro que há uma “boa pitada de política”, afinal de contas, as ferramentas servem para conscientizar as pessoas e é isso o que fazemos.
Analisamos os fatos – com as verdades nuas e cruas – e cada um toma a sua decisão.
Não obrigo a leitura e nem que assistam aos vídeos que faço.
Também não impulsiono redes (o crescimento é orgânico), diferente do que fazem por aí.
Nos últimos 30 dias e somente no Instagram, a nossa marca foi de 500.000 (quinhentas mil) contas alcançadas.
Os números também servem como sustentação para os nossos clientes e para quem fazemos gerenciamento de redes sociais.
Trabalhoso? Sim, mas nós gostamos disso!!
A VOLTA
Algumas prefeituras da região já estão voltando à normalidade nas atividades cotidianas. É a retomada do ano administrativo e com projetos que carecem de atenção.
Novo orçamento e o ano carrega uma importância diferenciada: antecede 2024 com eleições.
De agora em diante, os pretendentes constroem ou destroem os seus caminhos.
FALANDO NISSO
A coisa anda tão deturpada em termos de valores e com tamanha falta de caráter (em alguns nunca existiu) que surgiu até uma espécie de “normalizador de cadeia”.
Algo mais ou menos assim:
- Olha! Fui preso e ainda respondo por organização criminosa, corrupção ativa, mas isso é normal...
Não é! A pose de vítima da sociedade não cabe para tais pessoas, ainda mais que sobejam provas.
Trata-se da tentativa de relativizar o crime e dando-lhe menor importância.
Corrupção é corrupção, independente do grau.
Organização criminosa é a mesma coisa! O foco não está somente no crime cometido, mas nos objetivos criminais por trás disso tudo.
Precisamos dar um basta nos políticos bandidos e com pose de paladinos da moralidade.
Os falastrões querem esconder o passado, pode apostar.
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