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Segunda-feira, 17 de Fevereiro de 2025

Colunas/Geral

EM BUSCA DE VISIBILIDADE E AS DIFICULDADES ELEITORAIS DE 2024

A Operação Mensageiro do GAECO mexeu no tabuleiro da AMVALI

EM BUSCA DE VISIBILIDADE E AS DIFICULDADES ELEITORAIS DE 2024
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SEM ARGUMENTOS

O sujeito que está em fase adiantada de adestramento, habituado a receber a alimentação na gamela e servida pelo adestrador, vendo-lhe apresentar verdades incontestáveis, diz o seguinte:

- Ah! Você é de extrema direita...

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O imbecil sequer sabe o significado do termo e apenas repete o mantra dos criadores de narrativas.

A sua total ausência de raciocínio não lhe permite enxergar o óbvio diante do seu nariz.

E segue na sua vida medíocre achando que pessoas em corredores de hospitais é normal, assalto aos cofres públicos devem continuar, as mentiras repetidas para os imbecis da sua laia e por aí afora.

Tudo é uma questão de identidade!

Quem apoia um ladrão? Outro ladrão!

Quem ovaciona um mentiroso? O igual.

Quem dá voz ao pilantra? Quem também é pilantra ou mais do que isso.

SOBRE POLÍTICA/NACIONAL

Senadores foram até o Ministro Luís Roberto Barroso – Presidente do STF – para buscar o apaziguamento com a classe política e apontaram a necessidade do “impedimento do Ministro Alexandre de Moraes por excesso de ativismo político nas suas decisões.

Moraes vem extrapolando (há tempos) todos os limites do que é razoável.

Para isso está contando com a subserviência do Presidente do Senado e Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD), inerte, prostrado (para não dizer de quatro).

De outra sorte, a situação de Arthur Lira (PP) Presidente da Câmara dos Deputados, também se apresenta em desconformidade com o cargo.

Engavetou desde o ano passado, a CPI do Abuso de Autoridade, apesar das assinaturas suficientes.

Enquanto isso – por rabo preso ou temores desconhecidos de Pacheco e Lira – o STF vai invadindo competências, interpretando a Constituição Federal conforme conveniência.

Vão seguindo até o momento em que o Brasil explodir.

SOBRE POLÍTICA/ ESTADUAL

Há uma intensa movimentação de políticos com olhos voltados para as eleições de outubro próximo.

Deve ser uma maravilha ser prefeito, afinal de contas, muitos querem o cargo.

Alguns estão sendo colocados em destaque (como é o caso do Deputado Sargento Lima que assumiu a Secretaria de Segurança Pública de Santa Catarina) para ganhar visibilidade numa eventual disputa pela Prefeitura de Joinville, a maior cidade do Estado.

Não será missão das mais fáceis! O atual prefeito Adriano Silva (Novo) vem desempenhando um trabalho que agrada a classe empresarial da cidade (fortíssima, por sinal), além de ter aprovação considerável da população em geral.

Obviamente, as pesquisas darão o tom dos passos seguintes.

O governador Jorginho Melo (PL) tem muito interesse em Joinville, o maior colégio eleitoral de Santa Catarina e está “medindo a temperatura” ao alçar o Sargento Lima.

Entre interesse e conquista, o caminho é longo.

POLITICA REGIONAL

Na região da AMVALI, a política sofreu uma reviravolta imensa, graças aos desfechos da Operação Mensageiro do GAECO que culminou com as prisões de vários prefeitos.

O tabuleiro foi mexido em Guaramirim, Schroeder, Corupá e Massaranduba.

O que deveria transcorrer com relativa calma – até dentro de uma certa normalidade sequencial com prefeitos exercendo forte influência - virou de pernas pro ar e o cenário está aberto.

Ninguém esperava o “furacão das prisões”.

Obviamente que os adversários políticos usarão os acontecimentos em busca de alguma vantagem partidária, em termos de votos e isso poderá ocorrer até na eleição proporcional (para vereadores).

Vamos ver como se comportará a memória dos eleitores.

NÃO SERÁ FÁCIL

Tenho dito para algumas pessoas (geralmente aos amigos que perguntam sobre as eleições de 2024), o seguinte:

“A eleição para vereador é a mais difícil de todas. Um candidato ao cargo de Deputado, por exemplo, pode buscar votos em vários municípios. O candidato a vereador está limitado ao seu.

Mais: sempre é preciso contar com adversários no próprio bairro, ou seja, mais de um pedindo votos no próprio quintal.

É preciso ter estrutura mínima, o que não sai barato.

Na base do “salve-se quem puder”, o sujeito não vai chegar a lugar nenhum.

E a Lei?

Mudanças prometem dificultar a vida dos postulantes.

Veja:

Lei 14.211/2021, que alterou o Código Eleitoral e a Lei das Eleições (Lei 9.504/97), reduziu o limite de candidaturas que um partido político poderá registrar nas eleições proporcionais do próximo ano. O número de registros de candidaturas será igual a 100% +1 das vagas a preencher na Câmara de Vereadores da cidade — antes o limite era de 150% a 200% das vagas em determinados casos.

FONTE/CRÉDITOS: Redação
Comentários:
Sérgio Peron

Publicado por:

Sérgio Peron

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