CULPADO
O governo do “presimente” encontrou um culpado pelas altas de preços nos mercados, nos chamados produtos de primeira necessidade: o clima!
Tem participação importante, mas não é o caso.
Choveu muito, houve sol demais e os ingredientes foram mais do que o bastante para “sair pela tangente”.
No entanto, ninguém citou fatores importantes (os principais, talvez):
- Redução da área plantada
- Falta de incentivos
- Falta de financiamentos
- Desestímulo
É mais fácil achar uma variante sem possibilidade de comprovação.
FECHANDO O CERCO
Comandantes Militares afirmaram que o ex-presidente Jair Bolsonaro incentivou, pressionou para um golpe militar nas eleições de 2022.
As asseverações complicam ainda mais a situação.
Em recente entrevista num podcast, o Ministro Gilmar Mendes do STF disse que “as investigações continuam informações muito graves”.
Em outras palavras:
“A possibilidade de se formar um consenso entre ministros do STF é gigantesca”.
Se é que existe, o temor reside na “reação dos apoiadores de Bolsonaro”.
Há um sentimento de perseguição, vingança, caçada e isso não é bom.
O cenário parece uma ampulheta caindo areia: poderá escorrer todo o conteúdo da parte de cima, mas também pode parar na metade do caminho!
PRESSÃO
O Senador Esperidião Amin (PP/SC) afirmou em sessão do Senado Federal que a CCAI – Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência - vai buscar “tudo e mais um pouco sobre o Inquérito de número 4781, o chamado Inquérito das Fake News, batizado de “Inquérito do fim do mundo” pelo ex-ministro do STF, Marco Aurélio Mello.
Segundo Amin, o inquérito está “eivado de irregularidades processuais” e se tornou algo inimaginável:
- Ninguém conhece o conteúdo
- Ninguém sabe do que está sendo acusado
- Advogados ou partes não conseguem acesso
- O Congresso Nacional não consegue acesso
- O STF não presta esclarecimentos
- O inquérito está completando 5 anos sem nada de concreto
- Órgãos, entre eles, a PGR - já manifestaram pelas ilegalidades e foram solenemente ignorados.
Amin apontou as ilegalidades que estão sendo cometidas em nome do sigilo ou lincagem sem fundamentação.
A semana promete!
MUDANÇAS
Até o dia 7 de abril de 2024, a janela eleitoral está valendo.
É o prazo para que ocupantes de cargos eletivos possam trocar de partidos, sem o risco de perder o mandato.
Em Jaraguá do Sul, pelo menos corre nos bastidores, a informação é de que o vereador Anderson Kasnner que foi eleito pelo Partido Progressista (PP), andou de “namoro” com o União Brasil, agora estaria de malas prontas para assinar ficha de filiação no MDB.
Pode ser “só conversa”, mas onde há fumaça, também pode haver fogo.
O MDB que terá Jair Franzner (atual prefeito) como candidato à reeleição, segundo conversas entre paredes, pretende fazer expressiva votação para o Legislativo em busca da maioria das cadeiras.
São 11 cadeiras e ao que tudo indica, a maioria deverá tentar a reeleição.
Hoje, os vereadores titulares são os seguintes:
1 – Ademar Braz Winter – filiou-se ao MDB
2 – Anderson Kasnner – de mudanças e fala-se em união Brasil ou MDB
3 – Jair Pedri (PSD)
4 – Jeferson Cardozo (PL)
5 – Jonathan Reinke (Podemos)
6 – Luís Fernando Almeida (MDB)
7 – Nina Santin Camelo – filiou-se ao PL
8 – Onésimo Sell (MDB)
9 – Osmar Luiz Gadotti (MDB)
10 – Rodrigo Livramento (Novo)
11 – Sirley Maria Schappo (Novo)
Comentários de bastidores dão conta de que a vereadora Sirley “não será candidata” em 2024.
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