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Quinta-feira, 13 de Novembro de 2025

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É POSSÍVEL PERDOAR A TRAIÇÃO, MAS O TRAIDOR, NUNCA!

MDB de Corupá divulga nota oficial e orienta votos no segundo turno

É POSSÍVEL PERDOAR A TRAIÇÃO, MAS O TRAIDOR, NUNCA!
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MATEMÁTICA DUVIDOSA

Se alguém se arrisca a explicar, garanto que sou “todo ouvidos” e até publico os esclarecimentos:

Como é que pode ou tem lógica, o fato de governadores eleitos no primeiro turno, declaradamente bolsonaristas e cabos eleitorais, não carrearem o mesmo número de votos recebidos ao Presidente?

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A mesma pergunta cabe para candidatos ao Senado e Deputados Federais.

Sem falar na quantidade de reclamações/denúncias de problemas nas tais “indevassáveis urnas eleitorais”.

Queria dizer o contrário, mas há mais do que suspeitas no ar.

NÃO HÁ PERDÃO

Salvo raríssimas exceções (e não sou uma delas), o traído perdoa o traidor.

Acho que tenho muito o que aprender e melhorar, até porque (e nunca escondi) sou vingativo.

Mas o eleitor, também é!

Está provado e sobejamente: o eleitor não perdoa traição política.

Temos exemplos aos baldes.

Vou citar três casos clássicos, embora existam centenas:

A Deputada Federal Joice Hasselmann – eleita pelo PSL em 2018 (São Paulo) perdeu 1 milhão de votos e foi mandada para casa.

O calhorda do Alexandre Frota – deputado Federal, eleito pelo PSL em 2018 e nas costas de Jair Bolsonaro – resolveu concorrer à Assembleia Legislativa de São Paulo. Levou uma taquarada fenomenal e conseguiu, míseros 24.224 votos.

Aqui em Santa Catarina, o exemplo escancarado ficou por conta do Governador Carlos Moisés.

De ilustre desconhecido, sem chances políticas, acabou sendo eleito em 2018 como “o candidato de Bolsonaro”.

Logo em seguida e sabe Deus os motivos, virou a gamela, repreendeu o gesto da arminha e etc.

Levou “no meio das guampas”(como se diz aqui no sul), apesar de ter produzido e distribuído 2 milhões de santinhos com a foto do Bolsonaro nos últimos 10 dias de campanha, achando que ludibriaria o eleitorado catarinense.

Não foi nem para o segundo turno.

Como diz o velho ditado que alguns adotam:

“É possível esquecer a traição, mas o traidor, nunca”.

PRIMEIRA DECISÃO

O MDB de Corupá reuniu sua executiva e saiu na frente em termos de decisão eleitoral.

Divulgou na manhã de ontem, a nota oficial com as diretrizes para o segundo turno eleitoral no município:

Presidente: Jair Bolsonaro (PL)

Governador: Jorginho Melo (PL)

Agora, o direcionamento é oficial, em nota com papel timbrado e tudo.

No primeiro turno, a decisão não estava oficializada, mas foi praticada.

Houve uma certa divisão entre Esperidião Amin e Jean Loureiro, mas agora só teremos Jorginho Melo.

Quero lembrar que em 2018, o MDB apoiou Jorginho Melo como candidato ao Senado.

Lembrando também que a suplente de Jorginho é Ivete da Silveira, viúva de Luiz Henrique da Silveira, o maior líder emedebista catarinense nos últimos tempos.

ENTREGADOR DE SANTINHOS

A minha caixa de correspondência no prédio onde moro – na noite de sábado – foi “entupida” de propaganda eleitoral de um único partido.

Mais de 50 folders, grampeados com cartão/cola e uma centena dos tais cartões.

Não vou culpar o contratante – até porque o ato demonstra que a ação foi coisa de vagabundo.

O preguiçoso e ávido por abocanhar a diária de quem o contratou, simplesmente se livrou da papelada.

Foi um motivo a mais para não ter o meu voto.

FONTE/CRÉDITOS: Redação
Comentários:
Sérgio Peron

Publicado por:

Sérgio Peron

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