ACABOU
Finalmente, o fim da campanha eleitoral, chegou!
Desde a declaração de algumas candidaturas, o país está passando por momentos de extrema delicadeza.
As desconfianças foram ampliadas por ações do Supremo Tribunal Federal e do Tribunal Superior Eleitoral.
Vimos e testemunhamos, o posicionamento político e militante de Ministros.
Testemunhamos o ativismo dentro do judiciário e num crescente com arroubos de autoritarismo explícito, escancarado.
Vimos a covardia do Senado Federal, ajoelhado e com demonstrações inequívocas de frouxidão diante de um STF ofensor da Constituição Federal.
Os acontecimentos que advirão, apostem, estarão com o carimbo do STF.
DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS
Sobejam provas de que “a Justiça nas altas cortes do País, possui um lado”.
Vimos a proximidade dos cumprimentos de um Ministro do TSE com tapinhas no rosto.
Revelou-se em transmissão em vídeo, o escárnio de um Ministro do STF e Presidente do TSE, fazendo um gesto de degola durante um julgamento.
Testificamos a invasão do sigilo da Presidência da República sem os devidos ritos e apenas por vontade de um ministro.
Somos prova da omissão do Senado (leia-se Rodrigo Pacheco) diante de centenas de pedidos de impeachment de Ministros do Supremo.
Não fosse a generosidade do povo brasileiro, acostumado a ser cordeiro, o país já teria tido uma convulsão social.
Por enquanto, a situação está saindo por um preço baratíssimo, mas há provocações em busca de confronto.
EM SANTA CATARINA
Talvez, o meu olhar esteja enviesado, mas o que vi foi uma campanha eleitoral morna, insossa, tipo “sopa de hospital”.
Posso cometer um erro com esta afirmação:
- Acho que a maioria dos políticos ficam com medo do eleitor, hoje em dia muito mais informado...
Vi pouca movimentação de rua e muita falta de entusiasmo de candidato e dos eleitores.
Agora, o tempo acabou e resta esperar os números de domingo.
INTERNET
Alertei o tempo todo que a internet seria o grande diferencial das eleições de 2022.
Quem soube usar, com toda certeza, vai colher os resultados.
A rede mundial de computadores se transformou numa “Caixa de Pandora” e para muitos, as surpresas não serão nada agradáveis.
A bem da verdade, também é preciso dizer:
- Muitos foram para a campanha, apenas para fazer número e sem nenhuma convicção.
Outros “toparam candidaturas” na esperança de sobrar algum dinheiro do “fundão eleitoral”.
A grana não veio e, caso o postulante não tenha sido previdente, ainda ficará com dívidas da campanha.
DERROCADA OU CONSAGRAÇÃO
Os resultados eleitorais de domingo terão um significado especial para os institutos de pesquisa.
Sairão consagrados pelos números que divulgaram ou totalmente desacreditados.
Se errarem com os mesmos componentes de 2018, o caminho será procurar outra atividade.
Outro ponto de observação será voltado para a chamada “velha imprensa”, anuente com mentiras, silentes diante da verdade e transformada num “consórcio de desinformação”.
A morte do jornalismo foi decretada nos grandes veículos de comunicação.
A falência financeira é iminente.
A falência moral já aconteceu.
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