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Sabado, 15 de Fevereiro de 2025

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DIREITOS PARA QUEM É DIREITO

A guerra entre Poderes: Judiciário x Legislativo x Executivo

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FIM DAS SAIDINHAS

O relator da matéria no Senado Flávio Bolsonaro, encaminhará suas avaliações para a CCJ – Comissão de Constituição e Justiça.

O clamor popular é imenso pelo fim dessa aberração.

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Pior de tudo é ver pessoas defendendo bandido.

Chamá-los de “sem noção, desinformados, mal intencionados, idiotizados”, ainda é pouco.

Minimamente falando, as mentes tacanhas nunca viveram ou se esqueceram de quem já passou pela dor da perda.

É sabido que o sistema prisional não recupera e está infestado de pessoas ruins, mas algumas situações são os chamados “casos perdidos”.

EXEMPLO

Aquele rapaz que tramou, juntamente com um comparsa para quem ofereceu dinheiro, a morte dos pais, é irrecuperável.

Tudo porque, segundo ele, era tratado como empregado na metalúrgica dos pais.

Friamente, combinou:

- Ele mataria o pai e o amigo mataria sua mãe.

Para o crime, usaram facas.

O pai de apenas 45 anos foi morto.

A mãe foi internada em estado gravíssima e sobreviveu porque foi julgada morta.

Um sujeito que não tem sentimentos pelos pais é recuperável?

O filho que planeja a execução dos pais enquanto dormiam, promete dinheiro ao comparsa (50 mil e mais o carro da família), possui chance de ter algum sentimento?

Fosse nos Estados Unidos, no mínimo, seria condenado à prisão perpétua.

Isso se escapasse da execução.

Aqui conta com o apoio de grupelhos que defende remissão ou progressão de pena, cumprimento de apenas parte da pena porque “o sistema é opressor”.

Queria ver a reação se fossem integrantes da situação.

TEM QUE MUDAR

As mudanças que pretendem e que vão instituindo, transforma tudo numa colcha de retalhos.

A cada hora há algo novo.

A mudança deveria ser geral!

Lei de Execuções Penais: mudança de cabo à rabo.

Nada de pedacinhos! Crime é crime!

O sujeito precisa pensar, antes de cometer o delito.

Entre as medidas, defendo:

- Cumprimento integral da pena

- Sem nenhum benefício que reduza o tempo de reclusão previsto na Lei

- Obrigatoriedade de trabalhar para ajudar nos custos do encarceramento (alimento, água, energia, médico, medicamentos e etc.)

- A recusa significará aumento na pena: a cada 10 dias vadiando, aumento de 1 dia na pena.

E assim por diante!

Hoje o sujeito vai preso e acha que vai para uma colônia de férias.

Se for contribuinte do INSS por determinado período, ainda recebe o “auxílio reclusão”.

Nós bancamos o resto com o suor do nosso trabalho.

GUERRA NO PODER

É preciso ser muito desligado, fora da casinha ou viver no mundo da lua para não perceber a guerra de poderes no Brasil.

Não estou falando de facções criminosas, muito embora, a semelhança seja real.

Falo da política!

Agora juntou: Senado, Câmara dos Deputados e decidiram pelo enquadramento do STF.

O “presimente” ficou possuído com o regado dado por Arthur Lira de que os parlamentares “não são carimbadores”.

Rodrigo Pacheco que preside o Senado e o Congresso Nacional, prometeu “enquadrar o STF”.

Claro que teremos reações na Corte Suprema.

Mas a situação está parecendo um filme com muito suspense e bom de ver.

FONTE/CRÉDITOS: Redação
Comentários:
Sérgio Peron

Publicado por:

Sérgio Peron

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