VALHA-ME DEUS!
Obviamente que muitos estão revoltados com os atuais desmandos no Brasil, mas há uma concordância, uma aceitação na imprensa (o velho consórcio que sempre mamou nas tetas do governo) que é inadmissível.
Como é que pode ter alguém que ache normal a despesa de R$ 7.300.000,00 (Sete Milhões e Trezentos Mil reais) por uma estadia de dois dias em Nova York?
Como é possível o comportamento de cordeiro que vai ser imolado, enquanto o Brasil despenca e passa por problemas trágicos que não mereceu a atenção do “presimente”?
Imaginem se fosse no governo anterior!
Todos os jornalões estariam dando manchetes de capa com letras garrafais e com críticas virulentas sobre as despesas.
Basta olhar que as excursões mundo afora e com hospedagem em hotéis caríssimos já custaram R$ 35 milhões aos cofres públicos.
Há um silêncio de cumplicidade da imprensa.
VIRAMOS PIADA
Além dos pronunciamentos catastróficos do “presimente”- onde mete os pés pelas mãos – o mundo viu estarrecido aquele “ato de pegar brindes de cima da mesa”.
As imagens estão percorrendo o mundo e no Brasil, o caso virou meme nas redes sociais.
Alguns apontaram a “mão leve” e o apego aos brindes promocionais.
Somos motivo de chacota no planeta.
Janja justificou e disse que “na verdade não eram canetas, mas apenas lápis”
- Ah! Bom!!
TROMBADA?
Comenta-se nos bastidores e nas redes sociais que o Congresso Nacional irá propor uma PEC – Proposta de Emenda Constitucional – que criminaliza a posse de todo tipo de drogas.
Seria uma resposta ao “STF legislador” que, de repente, acha que possui funções legislativas.
Rodrigo Pacheco (PSD) que preside o Senado e o Congresso – em muitas oportunidades – já demonstrou subserviência, apesar de toda gritaria.
Entre os exemplos estão as dezenas de pedidos de impeachment de ministros do STF, esquecidos em alguma gaveta.
ELEIÇÕES DE 2022 AINDA NÃO TERMINARAM
Quase um ano depois e os resquícios do pleito eleitoral de 2022 estão por aí.
Ainda há pedidos de cassação pendentes de julgamento no TSE e muitos buscando decisões judiciais que alterem o atual quadro de eleitos.
Derrotados não esquecem e os eleitos correm risco.
Nunca se sabe “qual será o entendimento”- já que a coisa descambou para uma cassada com resquícios de perseguição implacável.
Basta lembrar que o ex-deputado Deltan Dalagnol foi cassado “por um suposto crime que cometeria no futuro”.
Tenho repetido incansavelmente: a corda vai arrebentar!
Depois não digam que não foram avisados.
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