ANTRO
Que a CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – é um antro de esquerdistas, comunistas e assemelhados, já sabemos.
Os bispos que são os chefões da Igreja Católica perderam a vergonha de vez e não escondem o ativismo, deixando a religião e a própria instituição em segundo plano.
Partiram para a ideologia.
Daí, a explicação do esvaziamento do catolicismo e a adesão em outras denominações religiosas.
Agora, a entidade brasileira saiu em defesa da acintosa “saidinha de presos”.
A casta de religiosos se esqueceu das vítimas!
- Não importa o assalto
- Não importa o latrocínio
- Não importa os que choram
- Não importa os que perdem o arrimo de família
- Não importam os novos crimes cometidos.
Hereges!
VOU REPETIR
Não há uma única pesquisa, um único estudo que diga que “saidinhas” ressocializam condenados.
Há reincidência no crime e na maioria das vezes, ainda mais violentos do que o que provocou a condenação.
Nos últimos 12 meses, conforme dados do sistema, pelo menos 15 mil presos que saíram em datas específicas e previstas em Lei, simplesmente não voltaram.
Entre eles, a fuga de grandes chefes de facções criminosas.
- E vocês acham que os bandidos que chefiam quadrilhas estão em alguma igreja rezando?
Claro que não!
Comandam novos crimes e ampliam as atuações diante dos olhos de todos.
ESFORÇO
Há um esforço sobre-humano da imprensa paga pelo governo federal (estilo assessoria) para minimizar a realidade das informações do que anda acontecendo no Brasil.
Há quem tente explicar a diferença entre “o que é real e a sua percepção”, ou seja, querem vender que “o que seus olhos estão vendo não é verdadeiro”.
Algo do tipo: a inflação está baixa, mas você está pagando maios caro. Uma coisa não tem a ver com a outra.
Como assim?
O que faz o dinheiro....
GREVES
As greves voltaram em todo Brasil.
Saíram do âmbito dos servidores federais e chegaram aos Estados.
Amparados nos mandantes do Brasil – a maioria incentivadores ou participantes de greves em passado não muito distante – entendem que estão devidamente representados.
Se sentem muito confortáveis diante dos iguais.
Em Santa Catarina, a greve chegou na Rede Estadual de Ensino.
Na primeira reunião não houve acordo e o movimento continua.
Ainda no Estado, a outra bucha com “time lapse” para disparo está na Secretaria. De Administração Prisional.
Com quadro de pessoal deficitário, a situação se complica a cada dia.
Servidores afastados, em tratamento psicológico, emocionalmente abalados, cansados da espera pelo cumprimento da chamada de um concurso que nunca acontece, a coisa tende a piorar.
A APRASC – Associação de Praças do Estado de Santa Catarina, também aguarda por aumento, prometido para o mês de maio/2024.
Reflexos eleitorais? Muito possíveis em todas as situações!
Imaginem a quantidade de cabos eleitorais trabalhando contra.
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