PRESO
José Rainha Júnior – bandido desde sempre – finalmente foi colocado atrás das grades.
É certo que não se sabe por quanto tempo, mas o crime de agora é mais grave: extorsão.
O pilantra mudou a denominação da sua organização criminosa! Antes era MST – Movimento Sem Terra. Agora virou Frente Nacional de Lutas Campo e Cidade (FNL) e incrementaram o “modos operandi”.
Antigamente, o ato não menos criminoso era de: invadir, depredar, saquear e etc.
Agora, a bandidagem consiste em extorquir dinheiro dos proprietários de terra para “não invadir”.
A suspeita é de que o ex-líder do MST e a outra liderança do FNL teriam extorquido ao menos seis fazendeiros para não invadir suas propriedades rurais na região do Pontal do Paranapanema.
Os bandidos chamam as invasões de “jornada de ocupações”.
A Polícia de São Paulo vem classificando as ações que foram iniciadas no tal Carnaval Vermelho de “ato delitivo continuado”.
NO NORDESTE
A invasão foi numa propriedade da Suzano Celulose – empresa que assinou aquele manifesto pela liberdade e que foi gerado na USP – Universidade de São Paulo.
A empresa quis fazer pose para o “politicamente correto” e agora não pode nem reclamar.
Fazenda invadida com a justificativa de que “não se come eucalipto”, ou seja, na visão tacanha e rasa dos invasores, a fazenda é improdutiva.
Para piorar, o Ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar Paulo Teixeira (PT) é contra acionar a Justiça para a reintegração de posse. Disse que “é preciso dialogar”.
Diante do quadro dantesco, por sinal, incentivado pelo Governo Federal, as perguntas são inevitáveis:
- Quer dizer que o sujeito invade minha casa e sou obrigado a dialogar?
- Se o vagabundo tem direito de invadir, o meu direito de defender desaparece?
- Não foi Lula que prometeu protagonismo para essa tralha toda?
- O governo quer fazer cortesia com chapéu alheio?
- Ou o governo quer e faz de tudo para que haja derramamento de sangue no país, campo e cidade?
VENHO ALERTANDO
Há alguns dias venho escrevendo sobre o “desmonte do sistema prisional em Santa Catarina” com nomeações de pessoas por interesses políticos e esquecendo a necessidade de se ter preparo e experiência para a função.
Como se fosse a barranca de um açude, o sistema vem sendo solapado e vai desmoronar.
Recentemente e num relato sobre o DEASE em Chapecó, os lambe-botas vieram fazer comentários de que “nada disso aconteceu, as minhas fontes eram furadas e não diziam a verdade, não houve agressão e etc.
Pois, o sistema semiaberto de Chapecó, também registrou fuga, agressão violenta ao Policial Penal e tem como pano de fundo o descontrole e a falta de efetivo. Podem somar ausência de experiência dos atuais administradores, o que é justo.
Até onde fui informado, as mudanças com nomeações de apaniguados chegavam ao número de 23 na Regional de Chapecó.
Para quem duvidar, topo o desafio de publicar a foto do PP (devidamente protegida para não identificá-lo), mas com as agressões perfeitamente visíveis.
No final de semana, o registro foi sui-generis:
- Na sexta-feira, o apenado autorizado a prestar serviços para a Prefeitura de Jaraguá do Sul, sem a devida cautela do Estado, percebeu a falha e deu no pé. O apenado está recolhido desde 2012 e possui extensa ficha criminal.
- No sábado 5 apenados que cumprem sentenças no Presídio Regional de Barra Velha foram internados com overdose de algum tipo de droga. A suspeita é de que tenha sido droga sintética.
Pelo menos três foram trazidos para o Hospital São José em Jaraguá do Sul e um deles em estado gravíssimo (mas vaso ruim não quebra).
Como as drogas entraram na unidade prisional? Segundo apuramos, através de visita.
A situação foi notada por Policiais Penais e para evitar o flagrante, o preso que recebeu as drogas as distribui entre colegas e todos engoliram o produto. Coube ao recebedor, a maior parte.
E assim as coisas vão desmoronando sem que o governador Jorginho Melo (PL) tome qualquer tipo de providência.
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