ENTÃO
Vem aí mais um “aumentozinho” nos combustíveis e inventaram um termo mais agradável para os incautos: reoneração.
Significa que tudo o que depende do produto terá aumento.
A parcela mais afetada será a dos pobres, o que é um “presente” para quem acha que “o amor venceu”.
A imbecilização é tanta que vemos Miriam Leitão, metida a dar palpites de economista, dizendo que “o aumento é bom para atender as demandas sociais, afinal de contas, vai gerar mais impostos e pobre não possui carro”.
É muita idiotice para uma pessoa só.
Na ponta, o pagador de impostos é o assalariado. Vai sofrer as consequências mais sérias e mais graves.
Vai perder o poder de compra, vai sentir os efeitos da inflação turbinada, os preços nas alturas.
Basta fazer o L que tudo ficará bem.
A ARTE DA GUERRA
O famoso livro com supostos apontamentos do General Sun Tzu, ensina:
“Se o inimigo perceber sua fraqueza, atacará”.
Nem é preciso ser um especialista bélico para entender isso.
Por outro lado, Maquiavel escreveu:
“Os homens quando não são forçados a lutar por necessidade, lutam por ambição”
Estou falando tudo isso para fundamentar o seguinte:
Nunca houve na história do Brasil – pelo menos que me lembre – tamanha decepção com o Exército brasileiro como nos últimos tempos.
E nem as Forças Armadas estiveram em tão baixo conceito moral perante a Nação.
Vai ficar pior!
Conforme relatório da Polícia Federal, o Ministro Alexandre de Morais autorizou o STF a julgar militares pelos atos de 8 de janeiro.
Ele também abriu investigação sobre a participação de membros das Forças Armadas e da Polícia Militar do Distrito Federal suspeitos de participação no movimento.
“Fixo a competência do Supremo Tribunal Federal para processar e julgar os crimes ocorridos em 8/1/2023, independentemente de os investigados serem civis ou militares e defiro a representação da Polícia Federal e autorizo a instauração de procedimento investigatório para apuração de autoria e materialidade de eventuais crimes cometidos por integrantes das Forças Armadas e polícias militares relacionados aos atentados contra a democracia que culminaram com os atos criminosos e terroristas do dia 8 de janeiro de 2023”, escreveu o ministro na decisão.
Foi além e tratorou o “poder moderador” das Forças Armadas para fundamentar sua decisão.
Ao justificar a competência do STF em vez da Justiça Militar para julgar o caso, Moraes argumentou que os crimes sob investigação estão previstos no Código Penal e que a lei não distingue investigados civis e militares. “A responsabilização legal de todos os autores e partícipes dos inúmeros crimes atentatórios ao Estado Democrático de Direito deve ser realizada com absoluto respeito aos princípios do devido processo Legal e do Juiz Natural, sem qualquer distinção entre servidores públicos civis ou militares”, destacou Moraes.
COM O DEVIDO PERDÃO
Me desculpo de modo antecipado pelos termos que vou utilizar.
Comentava com uma colega a respeito do jornalismo nos dias atuais: insosso, tipo sopa de hospital ou adorador da desgraça alheia.
O estilo “macarrão cozido sem tempero”’ é comum nos dias atuais!
Há uma preguiça generalizada para se produzir uma matéria que requeira pesquisa, estudo, busca de fontes, aprofundamento.
A grande maioria, salvo honrosas exceções, ficam na base do release.
Outros, o tipo lombriga, gosta mesmo é de desgraça.
Caso não haja uma notícia de tragédia, o sujeito não existe e é incapaz de produzir algo que dependa da sua inteligência – até porque não a possui.
Por que lombriga? Porque vive na merda e caso saia, morrerá.
Precisam da notícia de baixa vibração para a satisfação daqueles que se comprazem com a dor alheia.
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