ESTRELISMO?
Segundo informações de bastidores, a eleição já passou, o Governador Jorginho Melo (PL) já tomou posse, mas alguns integrantes do governo ainda permanecem em palanque eleitoral.
Além do governador fazer ouvidos moucos aos que desejam lhe falar, as figuras do entorno impedem a aproximação ao chefe do Executivo.
Não é uma das melhores formas de se iniciar um governo – até porque a insatisfação abre portas para possíveis desafetos, futuramente transformados em adversários.
A política requer bom relacionamento em todos os sentidos.
A primeira “pisada na bola” de Jorginho foi querer interferir na eleição para a escolha da Presidência da Assembleia Legislativa.
Achando que estava “carregado de poderes” por ter vencido a eleição, o governador sentiu que “não é bem assim”.
Recuou e aguarda o desenrolar dos fatos.
O ERRO
Descumprindo acordo firmado com a categoria dos agentes prisionais de Santa Catarina (de que nomearia na pasta, apenas servidores de carreira), fez pior: colocou o Estado de Santa Catarina nos holofotes ao anunciar na pasta de Administração Prisional, ou seja, que vai cuidar da população carcerária catarinense, um agente prisional que responde pelos crimes de organização criminosa, corrupção ativa, pelos quais esteve preso, o que gerou um grande constrangimento na categoria e virou meme nas redes sociais: experiente.
Não vai mais! O referido agente foi "desnomeado, desconvidado, defenestrado".
Jorginho precisará aprender a superar os erros do PL em nível nacional e que terá reflexos Brasil afora.
Ao buscar o fortalecimento do próprio partido – estendendo tentáculos pelo Estado – se esqueceu de cuidados básicos: conduta, probidade e evitar respingos no governo.
Respingou tanto que – pelo menos até agora – o tal titular da SEAP tentou sair à francesa, mas o estrago está feito em todo o Estado.
NÃO SUPORTAM CRÍTICAS
O político que é canalha por natureza não suporta crítica.
Gosta apenas de elogios, massagem no ego.
Digo isso ao me referir em relação aos acontecimentos do Brasil: desarmamento, aumentos que já começaram, ações ditatoriais (já vem de tempo) e decepções que serão colecionadas pelo povo brasileiro.
Armas de fogo, matam? Claro!
Mas facas, tijolos, barras de ferro, pedaços de madeira, também matam.
Não vejo “estatuto do desarmamento da barra de ferro”- muito comuns em grandes clássicos do futebol brasileiro.
E os políticos preferem a ideia simplista da arma de fogo. Ficam “possuídos” quando se aponta que “há outros mecanismos”.
Querem que “todos pensem da mesma forma e se acham o suprassumo da inteligência”.
Aliás, ultimamente, as facas estão liderando os instrumentos usados para homicídios, notadamente, contra mulheres.
Nada vai ser feito?
ONDE ESTÁ O ERRO?
Todos os anos, o noticiário se repete: mortes por afogamentos nas praias Brasil afora.
O nosso Estado de Santa Catarina – com uma vastidão de praias lindas – registra número considerável de mortes por afogamento no verão.
Descuido, imprudência, álcool ou a somatória de tudo.
O que deveria ser uma festa se transforma em tragédia pela inobservância de regras básicas, simples.
A alegria de muitas famílias foi transformada em dor e ainda continuará acontecendo.
Não há lógica e nem racionalidade nisso.
Mas o que esperar do ser humano, além de sandices?
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