A SEMANA COMEÇOU BEM
Informações dão conta de que jornalistas da esquerda estão ameaçando greve no Jornal The Washington Post.
Motivo: demissões que eles mesmos provocaram!
Até o presente momento são 280 na mira de levar um pé na bunda.
Por que? O jornal sentiu os efeitos no “caixa” por conta de “qualidade ruim das reportagens, desonestidade nas matérias, alegações falsas e muita militância”.
Não é o primeiro caso nas terras do Tio Sam.
O Indianapolis Newspaper Guild (Associação de Jornais de Indianápolis) que representa funcionários da redação do Indianapolis Star, convocou uma “greve de assinaturas”. Eles continuavam escrevendo, mas não assinavam os textos.
A circulação do jornal já havia caído vertiginosamente nos últimos anos devido ao trabalho ruim produzido pelos jornalistas.
Ninguém se importou, a administração do jornal não deu a mínima e a greve terminou tão pateticamente como começou.
PELAS BANDAS DE CÁ
Ainda não chegamos ao “movimento greve nas redações”, mas as demissões estão acontecendo.
Jornalistas que “fizeram o L” e alguns que aos poucos se mostraram desavergonhadamente inescrupulosos, mudaram de comportamento como se troca de camisa, também estão sendo demitidos.
Outros – porque seus veículos “aderiram ao governo”, como é o caso da Jovem Pan e outras.
Artistas que fizeram campanha para o atual “Presimente” e que agora “vislumbram a merda que fizeram”, resolveram fugir e estão deixando o Brasil.
Típico dos covardes!
Os ratos sempre abandonam o navio ao primeiro sinal de água.
Não farão falta e o ar ficará mais respirável no Brasil.
No entanto, as demissões tem a ver com plantio e colheita.
NÃO FALTA NADA
Acredite se quiser!
Bandidos estão convocando uma manifestação para amanhã (quarta-feira, 13).
O ato é convocado em vídeo por figuras lombrosianas, que parecem saídas das páginas policiais ou de galeria de fotos de fichados em delegacias.
Dirigem-se “aos mano” e “a famila” e dizem que o ato será “em defesa da resolução do STF” sobre o sistema prisional. Mas nenhum se mostra capaz explicar o teor da suposta “resolução”.
Chegamos a tal ponto que “os bandidos se sentem livres e com autoridade para exigências”.
No vídeo, figuras suspeitas usam expressões introduzidas nos presídios quando do surgimento do PCC, tipo “tratamento digno, sem opressão”.
A polícia estará de olho na manifestação ciente de que, se cercar e gritar “estejam presos”, capaz e recolher muitos procurados pela Justiça.
O ato é organizado por ONGs de “familiares” de presos, caso da “Dama do Tráfico”, flagrada se reunindo com autoridades do governo Lula.
O nome do novo regime você pode escolher.
ACHA QUE ACABOU?
O inspetor Christiano Gaspar Fernandes detalhou em depoimento como foi a operação para recuperar as 21 armas furtadas de dentro de uma base do Exército em Barueri, São Paulo.
De acordo com o inspetor, a Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Exército negociaram com membros do Comando Vermelho a devolução das metralhadoras. A informação é do portal Metrópoles.
De acordo como publicado pelo site, as autoridades repassaram informações privilegiadas de uma operação que ocorreria na Cidade de Deus, zona oeste do Rio de Janeiro, em troca da devolução das armas.
No dia 19 de outubro, a Polícia Civil anunciou que “encontrou” parte das armas. Ninguém foi preso.
O colaborador seria o traficante de armas “Jesser”, conhecido como “Capixaba”.
A Polícia Civil do Rio não se manifestou sobre as informações publicadas pelo portal. O Exército negou as negociações e afirmou que as “ações tomadas são sempre pautadas pelo princípio da legalidade”.
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