A INVEJA MATA
Alguns tentam criar um personagem e com o passar dos dias, a máscara vai caindo.
Basta a primeira enxaguada da verdade e a maquiagem da superficialidade, incoerência, interesses inconfessos, começa a se desmanchar.
A convite do Governador Jorginho Melo (PL), o deputado Antidio Lunelli (MDB) fará parte da comitiva da visita oficial pelo Oriente Médio.
Dubai e Abu Dahbi são alguns dos destinos nos Emirados Árabes, evento que acontece entre 17 e 25 de fevereiro.
Empresário e político de sucesso, Lunelli afirmou que “sabe da importância do estabelecimento de relações para o crescimento de um negócio e, em se tratando de um estado, não é muito diferente. Nenhum país ou estado cresce se pensar suas ações e negócios de forma isolada da realidade mundial. Por isso, a importância de trabalharmos para criarmos pontes e fortalecermos as relações institucionais de Santa Catarina e países dos Emirados Árabes, uma das maiores economias do Oriente Médio”.
Pronto! Foi o suficiente para “enlouquecer os ratos de esgoto” em Jaraguá do Sul.
Suposições, conjecturas rasteiras, avaliações desprovidas de qualquer sustentação. Algo típico de quem “vislumbra o desmoronamento da boquinha pretendida, sonhada”.
É preciso ter pena, dó, piedade da ignorância e de quem é desprovido de qualquer capacidade intelectual.
Só expõe sua diarreia mental diária porque quem manda, sabe menos ainda.
Para quem não consegue verbalizar, o grunhido é algo inatingível.
Para falar sobre política é preciso estudar, vivenciar, mensurar ações.
No presente caso, o máximo que se faz é agradar sem revelar e com esperança de conseguir um emprego na base do dinheiro público.
As portas estão fechadas e o tombo será gigantesco.
MÁSCARAS CAINDO
A revelação do suposto mandante da morte da vereadora Marielle Franco, apontando como integrante de uma organização que buscou atrapalhar as investigações, com um histórico de crimes dignos de uma facção, ex-vereador e ex-deputado por cinco mandatos, ex-conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro e cabo eleitoral do PT, no mínimo, traz recordações cabulosas.
As mortes de Celso Daniel e praticamente todos que estiveram envolvidos no caso (de testemunhas a peritos), morte do Toninho do PT (ex-prefeito de Campinas), a morte de Teori Zavascki e assim por diante.
É para deixar o sujeito que pensa com a pulga atrás da orelha.
Essa organização criminosa não conhece limites.
Delatado como “o mandante da morte de Marielle”, o meliante Domingos Brazão, nega seu envolvimento.
Para deixar a situação ainda mais impressionante, o deputado Washington Quaquá (RJ) - na foto acima, vice-presidente nacional do PT, defendeuo amigo e aliado de campanha políticos Domingos Brazão, conselheiro conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro citado na delação de Ronnie Lessa como mandante do assassinato de Marielle Franco.
Brazão tem em comum com o PT também o fato de ter sido alvo da Lava Jato, operação que revelou um dos maiores escândalos de corrupção da história do Ocidente.
“Conheço o Domingos Brazão de longa data, inclusive de campanhas eleitorais nacionais onde ele esteve do nosso lado”, disse Quaquá, que semanas atrás foi notícia ao agredir fisicamente um deputado de oposição no plenário da Câmara. “Sinceramente, não creio que ele tenha cometido tal brutalidade”, afirmou.
Não é pouca coisa!!
SEM RESPOSTA
Se “ao que tudo indica”, a pergunta “quem mandou matar Marielle” já obteve resposta, a boa prática manda repetirmos outra pergunta que permanece sem esclarecimento:
- Quem mandou matar Bolsonaro?
Adélio Bispo não agiu sozinho e isso está claríssimo.
Esse negócio de “lobo solitário” é conversa mole para boi dormir.
Aquele batalhão de advogados que “brotou da terra”, também merece uma explicação e “quem pagou” é uma delas.
Inimputável? Outra “narrativa” inventada.
É preciso abrir essa “caixa de pandora” que por sinal, esconde muitos segredos.
A verdade – em alguns casos – não é muito pontual, mas sempre chega ao destino.
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