SEM NOVIDADES
Já circula em manchetes no “consórcio de imprensa”(atrelados e comprometidos por segredos inconfessáveis), a informação de que “o cenário da Covid-19 é amplamente favorável para a realização do réveillon e carnaval no Rio de Janeiro”.
Mas alguém ainda duvidava disso?
E assim, a mesma informação será repetida para todos os Estados onde existe a “Folia de Momo” e muito faturamento por parte dos interessados.
Depois, a mesma imprensa calhorda, apontará um “aumento nos casos de Covid”, oxalá, mortes.
Não dá para esperar nada diferente desses vendilhões.
ATÉ HOJE
Encerra-se hoje, o prazo legal para publicação no Diário Oficial da União sobre a diplomação de Lula.
Ninguém entendeu até o presente momento, o motivo da falta de validação do ato.
Há muita teoria, muito disse-me-disse, muitas mentiras em todo o cenário.
Mas daí, ficam algumas perguntas:
1 – Se não houver publicação terá validade?
2 – Não tendo validade como funcionará a contestação?
3 – O ato (ou ausência dele) será julgado pelo Tribunal Superior Eleitoral?
4 – Caso seja, o entendimento será diferente do que foi dado até então?
As próximas horas, dirão.
DERRETENDO EM DESESPERO
Os adestrados que ainda mantinham alguma esperança em relação às ações do PT – aos poucos – estão entrando em pânico.
Nem é preciso muita inteligência para observar que o inevitável está acontecendo e não foi por falta de avisos.
Começou com a formação de 37 Ministérios, ou seja, 14 a mais do que o atual governo (como é que vão ajeitar boquinha pra todos?).
Cada Ministério precisará de estrutura própria, ou seja, a criação de milhares de cargos, obrigatoriamente.
Para pagar esse povaréu todo, os cofres serão esvaziados e haverá necessidade de aumentar a arrecadação.
Como se faz isso? Criando mais impostos!
Ainda que o sujeito tenha tido os neurônios devastados pelo adestramento e as narrativas incansavelmente repetidas, o aumento nos preços dos combustíveis a partir de 1 de janeiro já é um indicativo da sanha arrecadatória, por sinal, necessária para pagar os asseclas.
Aumento de preços num insumo considerado básico - onde o transporte de bens e serviços por rodovias, ultrapassa os 60% - produz um efeito cascata: tudo aumenta de preço.
Não existe almoço grátis e alguém terá que pagar a conta.
Quem será o pagador?
O correto seria dizer: quem serão os pagadores? Nós, podem apostar.
Para piorar, o aumento de preços não encerra o ciclo: também dispara a inflação.
E ainda existem idiotas que acham que vão comer picanha e tomar cerveja!!
Aguardem!
ÚLTIMA COLUNA DE 2022
Estamos encerrando o ano de 2022 com uma certeza absoluta: dever cumprido.
Sem a pretensão de agradar a todos, os novos caminhos serão desenhados para 2023.
Mudo em alguma coisa? Mudo sim!
As experiências vividas em 2022 servirão para dar norte, apontar rumos, principalmente, daquilo que não devo fazer.
Já estou revendo considerações, recíprocas e parcerias que, em muitos momentos, foram de mão única.
Algumas pessoas se esquecem do ensinamento do relógio:
“Os ponteiros que marcam 6 horas são os mesmos que marcam 6.30 min”. Isso se repete ao meio dia e às 12.30 min.
Vou ensiná-los!
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