É PRECISO ESTÔMAGO
Quem viu o depoimento de Luciano Hang à CPI da Pandemia – na totalidade – deve ter feito descobertas interessantes sobre os senadores que integram aquele circo:
1 – O que é ficar diante de seres asquerosos
2 – Que eles se sentem deuses entronados e infalíveis
3 – Se dizem representantes do povo, mas querem tratamento de “Excelência”
4 – Não medem esforços para espezinhar
5 – São ofensivos o tempo todo em total falta de respeito
RENAN CALHEIROS
Com uma ficha corrida de fazer inveja aos recolhidos nos presídios de segurança máxima do Brasil, faz pose de paladino da moralidade e da probidade.
Iniciou suas manifestações chamando Hang de “bobo da corte, bufão, palhaço” e outros adjetivos desqualificativos.
Mostrou quem de fato é, o seu mau-caratismo, sua condição de ser abjeto e desprovido de qualquer qualificação para o cargo que ocupa, graças ao povo alagoano.
A vida pregressa de Renan Calheiros está no STF, graças ao famigerado foro privilegiado.
OMAR AZIZ
Não menos citado pela Polícia Federal em investigações de desvios de dinheiro público, também faz pose de moralista.
Todos querem aproveitar a Covid-19 para – que sabe – continuar brincando com a crença dos eleitores dos seus estados.
Não é possível que pessoas com tamanha cara de pau, velhacos e canalhas, ainda passem impunes por tudo o que fazem.
Não querem respostas das perguntas e dos comentários infames que produzem: querem o silêncio como confissão de culpa ou a concordância com questionamentos de duplo sentido, espécie de pegadinha.
DUVIDO
Esquecendo a condição de “senadores da república, deuses como se colocam, seres diferenciados, quase residentes do Olimpo”, duvido que qualquer um deles – na condição de se falar “de homem para homem, tête-à-tête” vistam calças para usarem os mesmos termos, utilizarem os mesmos desaforos, as mesmas ofensas e com qualquer capiau desse Brasil de desmandos.
Levariam uma coça para que recordassem até a quinta geração.
Se escondem atrás do cargo “concedido pelo povo” e se transformam em déspotas.
VOU VATICINAR
Depois do que passou ontem, aposto todas as fichas de que Luciano Hang será candidato ao senado no pleito de 2022.
Ele viu como é o “ninho de cobras” e por muitas vezes engoliu a vontade de falar o que “só seria permitido a outro senador”.
Na condição de “simples mortal” dizer que determinado fato era uma mentira, virou ofensa aos “republicanos senadores”.
No entanto – bem recentemente – Jorginho Melo chamou Renan de “ladrão, picareta que o Brasil conhece”.
REPERCUTINDO
O “vazamento” da informação de que Antidio Lunelli seria o nome indicado do MDB para ser cabeça de chapa em 2022, causou furor nas hostes e nos velhos de sempre.
Até Paulo Afonso Vieira – ex-governador e quem sugeriu que apenas os diretórios fossem consultados em possível prévia – saiu da moita.
Ele pertence à outra ala (do Dário) e estava esquecido em algum canto, mas ressurgiu para dar sua contribuição ao partido.
Impressionante como não se dão conta que representam “a velha política que as pessoas não querem mais”.
Como diz aquele ditado:
“Vamos ver quanta gordura sobra no final da fritura”.
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