PÉ NA ESTRADA
O prefeito de Jaraguá do Sul Antídio Lunelli – literalmente – botou o pé na estrada com vistas à campanha eleitoral de 2022.
Está percorrendo todas as regionais do MDB (são 36 no total) e se fortalece a cada dia para ser o nome de consenso do partido para as disputas do ano que vem.
Fala com entusiasmo e afirma convicto de quem “vai dar um choque de gestão em Santa Catarina e de uma maneira que nunca se viu antes”.
Com isso vem angariando apoio dos filiados e a bancada emedebista na Assembleia, também já manifestou que Antídio é o nome.
SIMPLICIDADE
O prefeito jaraguaense tem se apresentado focando suas origens: filho de colono (e diz que não perdeu suas raízes), mas que se dedicou para fazer do Grupo Lunelli um empreendimento de sucesso e que ao decidir entrar para a política, a busca foi aplicar a mesma metodologia na administração pública. Deu certo!
Faz questão de citar que sua filiação ao MDB foi feita por Luiz Henrique da Silveira.
Austeridade, equipe de governo, delegar poderes e cobrar resultados – são os pilares do sucesso administrativo de Jaraguá do Sul e que repercute em todo o Estado de Santa Catarina.
A população catarinense passou a ver que houve um destaque de modelo e quer as mesmas iniciativas.
ENTREVISTADO
Na estreia do nosso programa amanhã - 01 de junho - em todas as plataformas de internet – Antidio Lunelli será o nosso entrevistado.
Administração, política, a situação do Estado, Brasil e caminhos que serão seguidos de agora em diante.
A participação é livre e estaremos nos canais: facebook, YouTube e Instagram.
Basta procurar por “Pense Jornal”.
CANTAMOS A BOLA
Falamos na semana passada sobre a convocação da Vice-governadora Daniela Reinehr para depor na CPI da Pandemia.
Citamos as possíveis “segundas intenções” na atitude.
Rola nos bastidores – inacreditável, mas não descartável - que Daniela estaria preparando um “apanhado” de possíveis acusações contra o Governador Moisés.
Está mais do que claro que a intenção do Senador Jorginho Mello – dono do Partido Liberal – é desgastar o governo e com isso, capitalizar para a sua declarada intenção de ser candidato ao governo do Estado.
O senador já andou levando políticos para o seu partido, sondou a própria Vice-governadora – porque ele também acreditava que ela faria a conclusão do mandato na condição de chefe do Executivo.
Deu com os burros n’água e a cada dia – mesmo com todo estardalhaço – percebe que sua candidatura não decola.
E MOISÉS?
O atual Governador de Santa Catarina não deverá tentar a reeleição.
Desgastado nos dois primeiros anos de governo, a recuperação da confiança junto ao eleitorado é quase impossível.
Vem sendo “fritado” dentro do próprio PSL – de onde está afastado - o que deverá leva-lo para outra sigla.
O próprio partido tem anunciado que a intenção é buscar vagas no Legislativo – até porque não possui um nome forte ao governo do Estado em suas fileiras.
Depois de acenarem apoio para Gelson Merísio (PSDB) como candidato ao governo, também lhe deram um pé no traseiro e declararam muito mais simpatia para Jorginho Mello (PL).
O estilo é “biruta de aeroporto”: vai conforme o vento lhe é mais favorável.
QUAL NOME SE DÁ?
Políticos que cobram mais ações ou ampliação dos atendimentos nos casos de Coronavírus em Jaraguá do Sul – fazem poses de paladinos da moralidade – estavam numa festa de aniversário do Deputado Fabio Schiochet (PSL) no último sábado, sem distanciamento e sem máscaras.
Quando gritam por flexibilização das medidas, dizem que os comerciantes estão falindo, choram pessoas internadas, berram pela falta de vagas nas UTIs – certamente – se esquecem dos próprios atos e atitudes.
Acho que cada um deve responder por seus atos, adotar o comportamento que melhor lhe aprouver, afinal de contas, somos livres ou quase. Só não pode ter uma atitude no privado e outra publicamente.
Tenho minhas convicções acerca do “vírus chinês, vacinas, lockdown e etc.”, mas não deixo de fazer a parte que me toca.
Adotei a máxima popular:
“Precaução e caldo de galinha não fazem mal a ninguém”.
Ah! E antes que alguém duvide da minha afirmação, devo avisar: tenho fotos do ocorrido, viu?
FIASCO TOTAL
As manifestações do “Fora Bolsonaro” Brasil afora – na expressão mais pudica – foi um fiasco total.
A esquerdalha não conseguiu apoio nem dos próprios militantes, ou seja, nem eles acreditam no que estão fazendo.
De norte à sul, o que se viu foram gatos pingados.
No Rio de Janeiro, a turma da esquerda tentou arregimentar moradores de ruas para a manifestação em troca de uma “quentinha” para o almoço.
O povo assaltado diuturnamente, acordou.
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