VIROU ACONTECIMENTO
Geralmente, a filiação partidária de algum político é que vira um acontecimento e não sua desfiliação!
Pois, o governador Carlos Moisés fez o caminho inverso!
Conforme antecipamos, a saída de Moisés do PSL ocorreu no último sábado e foi transformado num evento.
Por enquanto – também, conforme falamos – Moisés informou que ficará sem partido, focado no tempo que ainda lhe resta frente ao governo do Estado.
Quer recuperar o tempo perdido (foram dois anos) e desfazer a imagem ruim que ficou junto ao eleitorado.
INSISTO
Moisés garantiu a presença de vários aliados e nos mais diferentes degraus da política no seu ato desfiliatório.
Vai levar muitos para a nova sigla: prefeitos, vices, vereadores, lideranças de municípios e até deputados.
Mais: será lançado como postulante a um cargo legislativo, seja na Assembleia Legislativa de Santa Catarina ou na Câmara dos Deputados em Brasília.
Se planejar a campanha como manda o figurino, o caminho apeará dois pretendentes do PSL: um na AL e outro na Câmara dos Deputados.
Em qualquer situação poderá fazer uma dobradinha para a campanha eleitoral e terá se vingado do abandono do PSL.
AINDA POLÍTICA
Soube que o deputado Kannedy Nunes – agora à frente do PTB estadual – esteve em Jaraguá do Sul na última sexta-feira.
Veio conversar com o ex-vereador Marcelindo Grunner, também filiado à sigla.
Claro que a conversa passou pela organização do partido e as eleições de 2022.
O PTB precisa de fortalecimento e mais nomes para disputas.
Não se descarta lançar um candidato a deputado estadual em Jaraguá do Sul.
Kennedy Nunes veio iniciar sua caminhada rumo ao senado, cuja candidatura – lembrando que há apenas uma vaga em Santa Catarina – já foi antecipada no meu programa há 15 dias.
Difícil? É sim, mas não é impossível.
ESTÁ PROVADO
A mistura “futebol + política” assemelha-se com azeite e água, ou seja, não se misturam!
Foi o que aconteceu com a Copa América!
De um lado, o técnico Tite que sendo petista – faltou com a devida consideração ao Presidente Jair Bolsonaro.
De outro, os jogadores que posaram de “arautos do conhecimento” quando ameaçaram boicotar a competição em nome da preocupação com a Covid-19 – e se esqueceram de que alguns já foram flagrados em festas clandestinas, cassinos, correlatos e assemelhados.
HÁ TEMPOS
Foi o tempo em que os jogadores da seleção brasileira de futebol jogavam por amor à Pátria ou naquela paixão pela camisa amarelinha.
A maioria está fora do país (e acho que oportunidade não se perde) e está pouco se lixando com o que acontece.
Querem a exposição para que possam alavancar novos contratos.
Foram passando por seleções fraquinhas, futebol medíocre e chegaram à final.
Quando enfrentaram uma seleção com garra, jogo sério e em busca de resultado, a queda foi inevitável.
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